Andrea da Conceição
(Mestranda PPGH/UERJ)[1]
Esse trabalho decorre de uma investigação em andamento no Programa de Pós-Graduação em História da UERJ, nível mestrado, a qual se volta para a trajetória política e intelectual da anarquista Emma Goldman (1869-1940), notadamente entre 1869 e 1916. Na sua obra, Goldman conferiu especial atenção às mulheres, com destaque à condição feminina na virada do século XIX ao XX. Sua intenção era trabalhar pelo rompimento das amarras sociais, perpetradas principalmente pelo Estado e pela Igreja, que, para ela, eram responsáveis por circunscrever normas que incidiam diretamente sobre os corpos e mentes femininos. Nesta comunicação, vamos discorrer sobre a maternidade consciente e voluntaria defendida pelo feminismo libertário de Emma Goldman. Conferindo centralidade a sua reflexão e crítica sobre o duplo padrão de moralidade que tendia a aprisionar e submeter as mulheres.
[1] Mestranda no Programa de Pós- Graduação em História Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), bolsista CAPES (E-mail: andreea.uerj@gmail.com).CPF: 148.873.957-95.
Comissão Organizadora
Leandro de Carvalho Gomes
Critica Feminista
Algemira de Macêdo Mendes
Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza
Nayane Larissa Vieira Pinheiro
Nágila Alves da Silva
ANDRE REZENDE BENATTI
Alexandra Santos Pinheiro
Comissão Científica