Principal objetivo desta comunicação é discorrer sobre a importância do movimento social na Bolívia, assim sendo, a ativista, a feminista lésbica de origem Indígena Julieta Parades, será abordada neste trabalho. O tema é feminismo comunitário que esta mais presente nos estudos decoloniais, em sua identificação com o patriarcado ancestral cuja estrutura é a complementariedade da noção chacha-warmi (homem-mulher) que não pode e nem deve ser confundida com a natureza heterossexual ocidental. Então, este novo movimento cultural incorporou as memórias ancestrais das nações nativas de seus membros, vivendo um processo de mudanças de cultura que atua na Bolívia, reconstruindo a utopia da humanidade, em diálogo com o feminismo para que possam combater o patriarcalismo e todas as formas de opressão. E utilizando-se como forma de expressão, o grafite, que constitui uma campanha subversiva em espaços não permitido pelo Estado para manifestar suas ideias revolucionárias antipatriarcal, assim, executar suas lutas contra o neoliberalismo e suas ideologias, dessa maneira, denunciar o racismo, o machismo/sexismo, a homofobia e a lesbofobia.
Comissão Organizadora
Leandro de Carvalho Gomes
Critica Feminista
Algemira de Macêdo Mendes
Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza
Nayane Larissa Vieira Pinheiro
Nágila Alves da Silva
ANDRE REZENDE BENATTI
Alexandra Santos Pinheiro
Comissão Científica