O espaço em que foi ganho pelas mulheres através de luta por igualdade em periódicos publicados é de grande importância para o estado, entre a liberdade para a livre expressão com a discursão de temas e participação social além da leitura e a livre interpretação. É perceptível que existia uma exclusão por parte da imprensa acerca de determinada parte da sociedade durante o século XIX e XX.
A luta contra o preconceito de mulheres nas editoras e o fim da opressão da mulher no cenário literário piauiense, era temas recorrentes nas publicações da revista. A representatividade e espaço em periódicos aberto pelos jornais A Borboleta e Borboletas deu a visibilidade e notoriedade feminina dentro da sociedade, como leitoras e público alvo, e assim o desenvolvimento de conteúdos direcionado ao público feminino.
O projeto foi realizado a partir de pesquisas bibliográficas centrada em propostas teóricas de autores como: de Michel de Certeau (1996), Regina Zilberman (2003), LE GOFF (1988) e BURKE, (1992) dentre outros, além dos teóricos que tratam acerca da questão proposta. Recorrendo a bibliotecas públicas, bem como a acervos particulares, e ainda a teses, dissertação de mestrados (impressos virtuais) que contenham informações.
Comissão Organizadora
Leandro de Carvalho Gomes
Critica Feminista
Algemira de Macêdo Mendes
Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza
Nayane Larissa Vieira Pinheiro
Nágila Alves da Silva
ANDRE REZENDE BENATTI
Alexandra Santos Pinheiro
Comissão Científica