A teoria do autocuidado de Dorothea Orem elucida que o autocuidado é a prática de realizações que o indivíduo pode executar em si mesmo em prol do bem estar físico e mental. Salienta-se que diante de tal teoria, é fundamental que a enfermagem incentive essa prática em seus paciente como forma de cuidado, afim de que, o paciente seja capaz de gerir suas demandas e necessidades. Por esse prisma, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), são definidas como doenças de longo curso e latência que exigem uma assistência e manutenção contínua para que haja o estabelecimento do bem estar do paciente.
Diante desses conceitos, a enfermagem preocupa-se em promover aos paciente portadores de DCNT a educação em saúde necessária para que o mesmo seja capaz de realizar o autocuidado e assim, ser capaz de gerir o próprio processo de saúde-doença de forma adequada.
Desse modo, as mulheres são a maioria no cenário das DCNT e também procuraram mais o serviço de saúde do que homens. Por isso, devido as conhecidas jornadas de trabalhos exaustívas, divisão entre as tarefas de casa e a maternidades, é necessário que tais mulheres sejam assistidas pelo serviço de saúde de maneira assídua.
Portanto, esse estudo trás uma reflexão sobre o que a literatura relata sobre os cuidados de enfermagem na prática do autocuidado em mulheres portadoras de DCNT.
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