Introdução: A Síndrome da Fadiga Crônica (SFC) vem sendo bastante comum em pessoas com sintomas de cansaço extremo, incapacidade, fadiga por mais de seis meses, dentre outros fatores, que, por meio do diagnóstico é possível verificar possíveis causas e como deve ser criado protocolos de intervenções seja ela psicológica ou multiprofissional, dependendo do agravo do transtorno é desenvolvido terapias, programa gradual de exercícios etc., a fim de modificar a rotina desses pacientes e evitar danos maiores. Objetivos: O objetivo geral da pesquisa contempla-se abordar sobre a síndrome da fadiga crônica. Os objetivos específicos: explicar os sintomas da síndrome da fadiga crônica; compreender as características dessa síndrome; refletir quais os métodos interventivos adotados para reduzir os sintomas. Métodos: A metodologia utilizada correspondeu a revisão de literatura, assegurando a inserção de artigos e demais trabalhos científicos das quais foram publicados nas plataformas digitais Scielo; Lilacs e PubMed no período de 2020 a 2023, sendo excluídas pesquisas inferiores a 2020. Os descritores de buscas corresponderam: Síndrome SFC; Transtorno crônico; Fadiga crônica. Resultados: Embora seja uma síndrome que ocasiona cansaço extremo, sensação de incapacidade, fadiga profunda dentre outros sintomas das quais podem ser incluídos fatores genéticos e ambientais, a síndrome da fadiga crônica embora não tenha cura, a mesma pode tratada a partir de intervenções profissionais, além de mudança de rotina como hábitos saudáveis, fazer terapia, técnicas de relaxamento, Assim, a terapia cognitiva comportamental, prática de exercícios também ajuda nesse processo interventivo dentre outros métodos interventivos. Pois, em casos de pessoas com essa síndrome não buscar ajuda profissional poderá gerar problemas mentais devido essa SFC está também associada a transtornos mentais. Conclusão: Apesar de ser denominada como transtorno crônico designado por alterações no sono como também exaustão, a síndrome da fadiga crônica além de prejudicar a rotina do paciente, podem agravar ao longo do tempo, por isso que, intervenções psicológicas e contribuição multiprofissional são indicados no cuidado assistencial frente a essa problemática. Nesse sentido, baseado ao elencado na presente pesquisa, torna-se imprescindível o desenvolvimento de novos estudos na área científica.
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