Considerando que o conjunto de medidas predatórias dos regimes de austeridade contribui para o aumento dos sintomas entendidos como Transtornos mentais comuns (TMC) e que os profissionais de psicologia como a equipe multidisciplinar podem atuar na redução dos danos causados aos grupos vulnerabilizados construindo colaborativamente com os sujeitos e comunidades estratégias éticas e políticas de manejo do sofrimento psíquico e produção de saúde, esta revisão integrativa pretende analisar repercussões das medidas de austeridade adotadas no Brasil sobre a saúde da população que não pertence às classes economicamente favorecidas pelas decisões governamentais. É possível encontrar estudos que apontam relações dos TMC com vulnerabilidade social e definem seus sintomas como insônia, fadiga, esquecimento, irritabilidade, dificuldades de concentração, queixas somáticas cursando com sentimento de inutilidade, sendo, geralmente, encontrados em indivíduos com baixa classe socioeconômica, mulheres, usuários de álcool e outras drogas, entre outros grupos minoritários. Além disso, são discutidas estratégias de cuidados possíveis no exercício da Psicologia e como na saúde modo geral, com as populações vulnerabilizadas.Dentre elas um grupo de crianças e idosos com transtornos de ansiedade, isso deixa esse grupo diferenciado e podemos voltar o nosso olhar para um tratamento com total dedicação.
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