Resumo
Introdução: O termo grego "hidrocefalia" significa "água na cabeça". É caracterizado por um aumento da quantidade e da pressão do licor ou líquido cefalorraquidiano, o que faz com que os ventrículos se dilatem e o tecido nervoso se comprima. A hidrocefalia não é um problema único. Antes, representava uma variedade de distúrbios. Eles podem ser causados ??pelo comprometimento da circulação e absorção do líquido cefalorraquidiano (LCR) ou, em casos raros, pela produção aumentada por um papiloma do plexo coróide. O objetivo é avaliar as características clínicas e evolutivas da síndrome hidrocefalia pediátrica, bem como as apresentações clínicas e os métodos de tratamento para melhorar a resolução da emergência neurocirúrgica. Metodologia: Uma pesquisa bibliográfica computadorizada foi realizada usando palavras-chave/palavras-chave como terceira ventriculostomia endoscópica (ETV), derivação ventrículo-peritoneal para hidrocefalia (VP), tratamento e diagnóstico. As palavras-chave utilizadas incluem as seguintes bases de dados: SciELO, Google acadêmico, Revista Brasileira de Neurocirurgia, Arquivos Ciência Saúde, Jornal Americano de Neurocirurgia e Publab). Conclusão: a literatura brasileira não contém muitas referências sobre os aspectos clínicos e evolutivos da classificação e tratamento da síndrome hidrocefalia pediátrica. A formação crítica e o desenvolvimento de competências para cuidar de crianças com afecções neurológicas são essenciais, por isso é fundamental incentivar a pesquisa sobre o tema e permitir que os profissionais desta área desenvolvam e ampliem sua prática.
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