MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E BARREIRAS PARA À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS SEDENTÁRIOS

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E BARREIRAS PARA À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS SEDENTÁRIOS

• Autor
• Ana Paula Bernardes Mesquita
• Co-autores
• Camila Mayara Rocha Silva , Rayane Maria Claudino de Oliveira Rocha , Vinícius Ramon da Silva Santos , Danylo Lucio Ferreira Cabral , Augusto César Alves de Oliveira
• Resumo

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  Introdução: Os estágios de mudança de comportamento (EMC) classificam os idosos de acordo com sua prontidão para mudar o comportamento sedentário. A baixa adesão à prática de atividade física (AF) pelos idosos está relacionada às barreiras vivenciadas no cotidiano.  Portanto, é importante comparar os EMC com a percepção de barreiras para à prática de AF dos idosos. Objetivos: Comparar a percepção de barreiras para a prática de AF de idosos sedentários classificados segundo os EMC. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com idosos (?60 anos), sedentários (<150 minutos de AF por semana) e livres de diagnóstico limitante para prática de AF. Os EMC foram avaliados pela Escala de Mudança de Comportamento, que classifica os idosos em cinco estágios. Estes estágios foram divididos em grupo EMC-1 que não praticam AF (pré-contemplação, contemplação e preparação) e no grupo EMC-2, idosos que relatam que praticam AF, porém, abaixo do esperado (ação e manutenção). As barreiras para prática de AF foram avaliadas pelo Questionário de Barreiras à Prática de AF para Idosos (QBPAFI), subdividido nos domínios: físico, pessoais, crenças, motivação e fatores externos. O QBPAFI foi analisado pelo Índice de Percepção de Barreiras. Para testar a hipótese do estudo, foi realizado o teste t de student (t) para amostras independentes, com significância de p?0,05. Resultados: 72 idosos (68,5±6,8, 67% sexo feminino) foram incluídos no estudo. Dos idosos, 63% estavam no EMC-1. O IPB total foi de 1,1±0,7, o domínio motivação (1,5±1,2) apresentou maior percepção de barreiras para a prática de AF. Os idosos classificados no EMC-1 apresentaram maior percepção de barreiras para a prática de AF em comparação com os idosos classificados no EMC-2 (t=2,90, p=0,0053). Conclusão: Os idosos nos estágios de pré-contemplação, contemplação e preparação percebem mais barreiras para a prática de AF comparado com os idosos nos estágios de ação e manutenção.

• Palavras-chave
• Comportamento Sedentário, Exercício Físico, Idoso, Modelo Transteórico.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Gerontologia