O aborto espontâneo acontece antes da 20ª semana de gestação e tem uma origem complexa, representando a interrupção inesperada de uma gravidez que é aguardada com expectativa. Essa situação pode impactar o funcionamento do corpo feminino. O objetivo deste estudo é examinar as mudanças na saúde mental de mulheres que passam por abortos espontâneos, considerando as consequências emocionais e psicológicas que acompanham essa experiência. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão narrativa e descritiva da literatura, com uma abordagem que combina métodos qualitativos e quantitativos. O aborto é tratado como uma questão séria de saúde pública, envolvendo fatores religiosos, culturais e econômicos. Entre janeiro e junho de 2022, o Brasil registrou um total de 34.992 casos de abortos espontâneos. O aborto induzido, quando legal, é realizado em unidades hospitalares com a devida autorização judicial, proporcionando à mulher um atendimento adequado e reduzindo os riscos à sua saúde. No mesmo período, houve 1.004 registros de abortos induzidos por questões médicas. Por outro lado, os abortos induzidos de forma ilegal trazem uma série de preocupações, como o uso de métodos inadequados por parte da mulher ou a assistência de profissionais sem qualificação, o que pode resultar em complicações graves, incluindo a morte. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde fiquem atentos às necessidades dessas mulheres, tanto durante o aborto quanto no período de recuperação posterior.
Anais do Evento: I° CONAM
doi.org/10.55664/conam2023
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