O USO DE GLICOSE NO ALÍVIO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS

O USO DE GLICOSE NO ALÍVIO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS

• Autor
• Anny Michele Yance de Souza
• Co-autores
• Eduarda Albuquerque Vilar , Jefferson Azevedo Soares , Tayane Moura Martins , Cristiano Pereira Sena , Sâmea Araújo Rodrigues , Felipe Pereira da Silva , Alexsandra Carvalho de Andrade Santana , Linda Caroline Coelho Silva , Nicole Couto Coimbra , Antonio Fernandes Barros Lima Neto , Amanda Oliveira Morais , Maria José dos Santos , Nilziano José da Silva Santos , Gina Patrícia de Araújo Nunes , Luciana Melo campos
• Resumo

• RESUMO: INTRODUÇÃO: A UCINCo, também conhecida como unidade semi-intensiva, possui serviços em unidades hospitalares para atendimento de bebês considerados de médio risco, que muitas vezes apresentam condições médicas que requerem internação desde o nascimento, com uma série de intervenções invasivas e dolorosas que demandam apoio contínuo. METODOLOGIA: Esse trabalho se trata de uma pesquisa bibliográfica do tipo exploratória nas bases de dados online MEDILINE, LILACS e SCIELO, no período de 2017 a 2021. RESULTADOS: Sabendo que a glicose oral/sublingual 25% possui evidências consideráveis para o controle da dor durante procedimentos realizados na UTI, como por exemplo: passagem de sondas acessos venosos, trocas de fixações de tubos e drenos, prosseguiremos para próxima fase da pesquisa que será busca por resultados na sua aplicação como alternativa na redução de estressores na UCINCo. CONCLUSÃO: Após os cuidados obstétricos a preocupação era apenas em manter o RN vivo, com o restabelecimento da vitalidade e provindo possíveis infecções, os cuidados foram evoluindo para além da sobrevivência e prezando pela qualidade de vida para a mãe e o neonato. O cuidado na UCINCo é diário e terapêutico, mas é menos complexo do que na UTIN, a necessidade de uma equipe multiprofissional e a presença cada vez mais frequente dos pais já faz parte da realidade desse setor por isso se popularizou os especialistas que atuam na UTI neonatal, buscando as terapias complementares e/ou não farmacológicas como alternativas para reduzir os estressores ambientais, aliviar a dor e promover o bem-estar. Pois o nascimento de recém-nascidos prematuros ainda é muito popular em todo o mundo e diante deste contexto a redução da mortalidade neonatal é um desafio mundial.

  Palavras-Chave: Métodos não farmacológicos, Dor em recém-nascido, UTI Neonatal

  E-mail do autor principal: eduardaalbuquerque007@gmail.com

   

   

• Palavras-chave
• Métodos não farmacológicos, Dor em recém-nascido, UTI Neonatal
• Área Temática
• Capítulo de Livro: Fisiologia Humana

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