Indivíduos do sexo feminino, possuem uma pré-disposição em 1,5 a 3 vezes em desenvolver alterações ou características depressivas quando comparadas ao sexo masculino (American Psychiatric Association, 2014). Ressalta-se que o estágio puerpério, é acompanhado de grandes e diferentes modificações fisiológicas e emocionais, havendo uma probabilidade de desenvolvimento de depressão pós-parto – DPP. Investir em campanhas de conscientização, capacitação de profissionais de saúde e ampliação do acesso a tratamentos é fundamental para garantir o bem-estar das mulheres no período pós-parto e promover um desenvolvimento saudável para seus filhos.
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