O atendimento pré-hospitalar (APH) é decisivo para a sobrevivência de vítimas de trauma, especialmente em países com elevada incidência de acidentes e violência. Este artigo analisa a influência da aplicação de protocolos padronizados no contexto pré-hospitalar sobre os índices de mortalidade e sobrevida. Através de revisão bibliográfica e análise de dados de estudos recentes, observa-se que a adoção de protocolos como o PHTLS e ATLS reduz significativamente o número de óbitos e melhora o prognóstico dos pacientes. O treinamento contínuo das equipes e a integração eficiente entre os níveis de atenção são fatores determinantes para o sucesso do atendimento.
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