Aborda a saúde mental dos profissionais que atuam nos serviços de urgência e emergência, destacando os fatores estressores relacionados ao ambiente de trabalho, as consequências para o bem-estar psicológico e as estratégias de enfrentamento utilizadas por esses trabalhadores. A metodologia adotada consistiu em uma revisão integrativa da literatura nacional e internacional, considerando publicações entre 2018 e 2024. Os resultados evidenciam altos níveis de estresse, burnout, ansiedade e sintomas depressivos entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos da linha de frente. O estudo também aponta para a carência de políticas institucionais voltadas à promoção da saúde mental. Conclui-se que há uma urgente necessidade de intervenções organizacionais e suporte emocional sistemático para os profissionais da urgência e emergência.
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