ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE VÍTIMA DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE VÍTIMA DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

• Autor
• Erivânia Fonseca da Silva
• Co-autores
• Eloíza Félix Matias , Railyne Leonardo Cruz , Patricia da Cruz Araruna Oliveira
• Resumo

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  Introdução: Mediante as diversas emergências em uma Unidade de Terapia Intensiva, a parada cardiorrespiratória é sem dúvida a mais agravante, requerendo assim, prioridade no atendimento. Define-se como parada cardiorrespiratória a cessação da funcionalidade dos órgãos vitais, sendo eles reconhecidos pela ausência de responsividade, diminuição ou ausência de sinais de circulação sem a presença de pulso palpável e ausência de respiração ou respiração agônica (gasping). Sendo assim, é imprescindível que a equipe de enfermagem esteja segura e habilitada a realizar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com os protocolos institucionais e da American Heart Association, tendo como objetivo manter o fluxo arterial aos órgãos vitais da vítima. Objetivo: Este trabalho objetiva descrever a assistência da equipe de enfermagem frente a parada cardiorrespiratória em uma Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo e exploratório, desenvolvida a partir de artigos disponíveis na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde, tendo como descritores: parada cardíaca, cuidados de enfermagem e unidades de terapia intensiva. Foram encontrados 87 artigos, sendo excluídos aqueles que não correspondem à temática exigida e ao período de 2014 a 2019, remanescendo 8 artigos. Resultados: Os estudos demonstram maior fragilidade dos enfermeiros na distribuição de funções, no manejo das vias aéreas e na execução das compressões torácicas em relação ao protocolo. Também foram identificadas falhas na desfibrilação precoce, conhecimento de ritmos chocáveis e suas cargas adequadas. É notório que o reconhecimento e o atendimento imediato a uma vítima de parada cardiorrespiratória são de extrema importância para a reversão desta intercorrência e as consequências que a mesma pode causar. Conclusão: A falta de conhecimento e treinamento adequado da equipe pode ocasionar danos irreversíveis ao paciente, sendo assim necessário intensificar a educação permanente para melhorar a qualidade da assistência, diminuir o índice de mortalidade e sequelas pós-parada cardiorrespiratória.

   

• Palavras-chave
• Assistência de Enfermagem; Parada cardiorrespiratória; Terapia Intensiva
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Enfermagem Terapia Intensiva