BRINQUEDO TERAPÊUTICO COMO FERRAMENTA DE APOIO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE PEDIÁTRICA

  • Autor
  • Maynara Vinícia Santos
  • Co-autores
  • Jhenyff de Barros Remigio Limeira , Suelayne Martins Araujo , Leonardo Silva da Costa , Ana Carla Silva Alexandre
  • Resumo
  •  

    BRINQUEDO TERAPÊUTICO COMO FERRAMENTA DE APOIO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE PEDIÁTRICA

    Maynara Vinícia Santos; Jhenyff de Barros Remigio Limeira; Suelayne Martins Araujo; Leonardo Silva da Costa; Ana Carla Silva Alexandre

    Maynaravsantos@hotmail.com

    Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)

    Introdução: O brinquedo terapêutico auxilia na humanização do trabalho de saúde entre equipe e paciente, que ao acolher e introduzir a proposta, possibilita uma melhora no processo, tornando-o mais favorável, pois a criança contribui no enfrentamento do procedimento “agressivo”, na espera de voltar a brincar. O brinquedo terapêutico proporciona a criança um espaço apropriado, onde a mesma é capaz de desfrutar práticas importantes para seu progresso (SOUSA et al, 2015). Objetivo: relatar o conhecimento da equipe de enfermagem sobre brinquedo terapêutico em pediatria. Material e Método: estudo transversal, prospectivo, com abordagem quantitativa desenvolvido na unidade pediátrica de um hospital público localizado em Caruaru-PE, em agosto de 2013. A amostra foi composta de 26 profissionais de enfermagem lotados na pediatria da unidade, sendo cinco enfermeiras, dezessete técnicas de enfermagem e quatro auxiliares de enfermagem, totalizando 89,6% dos trabalhadores de enfermagem do setor de estudo. Foram excluídos 3 funcionários que se encontravam de férias durante o período de coleta. Utilizou-se para coleta de dados um questionário auto-aplicável com variáveis que contemplavam variáveis de identificação pessoal e profissional, como também acerca do brinquedo terapêutico. O projeto foi previamente aprovado com protocolo 00025/2012, pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade do Vale do Ipojuca-FAVIP. Resultados: Dos 26 profissionais entrevistados todos eram do sexo feminino. A faixa etária variou entre 20 a 60 anos, com prevalência de 40 a 50 anos de idade (34,6%). Quanto à distribuição da categoria profissional houve prevalência das técnicas de enfermagem (65,4%). Sobre o tempo de formação dessas profissionais na enfermagem 69,2% estão na área há mais de 10 anos, 57,7% da amostra afirmaram ter experiência com pediatria há mais de 10 anos.  Quando questionadas acerca do conhecimento do brinquedo terapêutico, apenas 50% afirmaram conhecê-lo. Quanto a utilização do BT, 88,7% da amostra afirma não utiliza-lo nas suas práxis, apesar de 42,3% acreditarem que sua utilização traz benefícios na recuperação da criança. Conclusão: O Brinquedo Terapêutico não tem sido reconhecido por grande parte dos profissionais de enfermagem. O uso do Brinquedo Terapêutico não tem sido uma prática utilizada comumente durante a atuação profissional. Sugere-se maior ênfase nos benefícios dessa prática quando aplicada pelos profissionais de saúde, por meio de educação permanente.

    Palavras-chave: Brinquedo, Enfermagem pediátrica, Criança hospitalizada 

    Referência Bibliográfica

    SOUSA, Lyana Carvalho e et al. O brincar no contexto hospitalar na visão dos acompanhantes de crianças internadas. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum.,  São Paulo ,  v. 25, n. 1, p. 41-49,   2015.   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822015000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  21  abr  2019.  http://dx.doi.org/10.7322/JHGD.96766.

  • Palavras-chave
  • Brinquedo, Enfermagem pediátrica, Criança hospitalizada
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • Enfermagem Pediátrica
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