MANEJO CLÍNICO DE ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS E EMERGENCIAS HIPERTENSIVAS

MANEJO CLÍNICO DE ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS E EMERGENCIAS HIPERTENSIVAS

• Autor
• Tamires Farias de Azevedo
• Co-autores
• Nádia Cruz das Chagas Miranda , Brenda Ariel Pereira da Silva , Isabela Silva do Vale , Andressa Mônica Gomes Fernandes
• Resumo

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  Introdução: Segundo a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (2016) a crise hipertensiva (CH) é classificada pela elevação rápida e sintomática da pressão arterial (PA), e quando o valor da pressão diastólica (PAD) excede 120 mmHg. Os termos urgência hipertensiva (UH) e emergência hipertensiva (EH) é uma classificação ativa da CH. Na UH não há lesão de órgão alvo (LOA) e pode ser tratada com medicamentos via oral e reduzida em até 24 horas. Já a EH, por sua vez, é caracterizada como uma situação clínica sintomática em que há elevação acentuada da PA com LOA, nesse caso a PA deve ser reduzida, em minutos ou algumas horas, não obrigatoriamente a níveis normais, por meio de medicações parenterais (QUEIROX; DANIEL; PEDROSA; VEIGA, 2018). Objetivo: Analisar na literatura os cuidados imediatos do profissional enfermeiro ao paciente na crise hipertensiva ao dar entrada na urgência e emergência dos hospitais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde foi realizada uma busca na base de dados biblioteca virtual em saúde, scielo, lilacs, com os descritores: Hipertensão Arterial, Assistência de Enfermagem, Urgência e Emergência. Resultados: As urgências e emergências hipertensivas exige um reconhecimento rápido, regulamentada pela Resolução COFEN 423/2012, sendo esta uma atribuição privativa do mesmo, para isso esse profissional deve ser capacitado para reconhecer sinais e sintomas do quadro clínico (ASSIS TEIXEIRA; OSELAME; NEVES, 2014). Os cuidados de enfermagem prestados durante tratamento inicial das CH estão direcionados a verificação de sinais vitais, realização da anamnese pela obtenção das queixa e histórico do paciente, o exame físico deve ser objetivo, com ênfase na mensuração correta da PA, frequência cardíaca e respiratória, a ausculta cardíaca, e a ausculta pulmonar, verificasse também a saturação de oxigênio, e o nível de consciência, bem como, puncionar um acesso venoso periférico de grosso calibre, realizar a monitorização cardíaca, instalação de oxigênio suplementar, e a avaliação clínica inicial junto à equipe multiprofissional aborda os cuidados imediatos prestados ao paciente com CH (BORTOLOTTO; SILVEIRA; FERNANDO; MARTIN, 2018; QUEIROX; DANIEL; PEDROSA; VEIGA, 2018). Conclusão: cabe ao enfermeiro ter conhecimentos e habilidades para lidar com as especificidades da prática da uh e eh, bem como também, liderar a equipe de enfermagem observa os níveis de risco, ter conhecimento dos principais procedimentos para com o paciente, para assim nortear sua assistência de enfermagem.

   

• Palavras-chave
• Hipertensão Arterial, Cuidados de enfermagem, Urgência, Emergência
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Enfermagem em Urgência e Emergência