Autores:
Elizabeth Vasconcelos Trigueiro
elizabethtrigueiro@yahoo.com.br
Kamila Raquel do Nascimento Ribeiro
kamilaa3_raquel@hotmail.com
Larissa Régia da Fonseca Marinho
larissaffmarinho@hotmail.com
Maria de Lourdes Costa da Silva
lurdinhafoc@hotmail.com
Gabriele Maria Dantas de Diniz
gabrieledinizz@hotmail.com
1. INTRODUÇÃO
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma das unidades de cuidados mais complexas em uma instituição hospitalar. Neste setor ficam internadas pacientes com quadros clínicos e cirúrgicos complexos, instáveis, as quais necessitam de monitoramento de alta precisão para a detecção de anormalidades o mais rápido possível, diagnóstico imediato e cuidado organizado e completo que respondam à terapia instituída (VIANA EL AL, 2018).
Uma das complicações que podem surgir no período de internação são as lesões por pressão. Segundo, Luz el al (2010), as úlceras de pressão caracterizam-se como uma das condições mais comumente encontradas em pacientes criticamente enfermos e assumem caráter de grande relevância na prática clínica. Sua incidência está diretamente relacionada com a gravidade do quadro clínico do paciente e pode refletir a qualidade dos serviços em saúde prestados, uma vez que sua prevenção é de fácil realização e baixo custo.
Dessa forma, é inerente à atribuição do enfermeiro o gerenciamento de ações e atividades desenvolvidas na linha do cuidar com qualidade e de forma sistematizada, pautadas na tentativa de reverter as instabilidades clínicas das pacientes assistidas, oferecendo condições de recuperação física e auxílio para posterior reintegração social (SOARES ET AL, 2014),
Isto posto, surgiu a inquietação enquanto profissionais envolvidas na assistência de enfermagem, ao constatar o risco de lesões por pressão em pacientes da Unidade de Terapia Intensiva Materna, tendo em vista além dos quadros graves onde as pacientes estão sob ventilação mecânica, os riscos inerentes ao período de pós-operatório imediato.
Assim, partindo da premissa de que, conhecendo-se o risco de lesão por pressão nas pacientes da UTI materna, é possível implementar ações específicas para evitar o surgimento dessas lesões.
2. OBJETIVOS
Conhecer os riscos associados a lesão por pressão em pacientes da UTI materna, analisar a incidência dessas lesões; elaborar diagnósticos e intervenções de enfermagem relacionados ao risco, inserir e disponibilizar no aplicativo de gestão de hospitais universitários.
3. METODOLOGIA
Trata-se de estudo quantitativo, com delineamento transversal, sobre a correlação entre as condições predisponentes, os fatores de risco e a ocorrência de lesão por pressão em pacientes internadas na Unidade de Terapia Intensiva de uma maternidade escola.
4. RESULTADOS
Espera-se com este estudo, identificar os principais riscos de desenvolvimento de lesão por pressão, aplicando a Escala de Braden e a incidência dessas lesões em pacientes da UTI Materna. Pretende-se, desta forma, realizar associação dos diagnósticos de enfermagem aos riscos de lesão encontrados e relacioná-los a fim de que sejam elaboradas as intervenções de enfermagem que posteriormente possam integrar o aplicativo de gestão de hospitais.
5. CONCLUSÕES
Admite-se que tem relevância para a prática assistencial na medida em que se destacam os maiores riscos para o desenvolvimento de lesões por pressão, priorizam os cuidados específicos e minimiza a incidência, além de identificar necessidades de treinamento da equipe multiprofissional, prover insumos específicos, adequados e possibilidade de diminuição de tempo de internação com consequente diminuição de custos hospitalares através da implantação destas boas práticas.
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Autor Corporativo
NCS ENSINO EM SAÚDE
Rua Deputado Joaquim Inácio de Carvalho Neto, 346 - Nossa Senhora da Apresentação, Natal/RN
CEP - 59115-695
Equipe Editorial
Enfermeiro - Prof. Augusto Catarino (RN)
Enfermeiro - Prof. Gustavo Bezerra da Silva (RN)
Enfermeira - Isabela Marcelino Correia (RN)
Periodicidade
Publicação Anual
Idioma
Língua Portuguesa (Português do Brasil)
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