INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO

INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO

• Autor
• Dayane Carlota Gonçalves da Silva
• Co-autores
• Cecília Maria Conceição da Silva , Fabiana de Araújo Lopes , Julyana Viegas Campos Cavalcanti
• Resumo

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  INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO

   

  Dayane Carlota Gonçalves da Silva;¹ Cecília Maria Conceição da Silva¹; Fabiana de Araújo Lopes ¹; Julyana Viegas Campos Cavalcanti²

   

  ¹Estudante do Curso de Enfermagem–Faintvisa dayanecarlota@hotmail.com;

  ²Docente/pesquisadora do Depto de Enfermagem – Faintvisa. viegasjulyana@gmail.com

   

   

  INTRODUÇÃO: As infecções neonatais são um grande desafio assistencial na Unidades Terapias Intensivas Neonatais (UTIneo) e de alta complexidades no manuseio clínico, uma vez que o ambiente hospitalar é propenso a contaminação por grande variedade de micro-organismos patogênicos, onde, associado aos procedimentos invasivos comuns nesse setor. Apesar do recém-nascido dispor de mecanismos específicos como inespecíficos para lidar com a infecção, sabe-se que muitos desses ainda não estão suficientemente desenvolvidos no RN pré-termo. As taxas de incidência de infecção hospitalar (IH), são variáveis e tem relação direta com as características de cada unidade de tratamento. OBJETIVO: Analisar através de literaturas as classes infecções hospitalares neonatais prevalentes em unidades de terapia intensiva. MATERIAL E MÉTODOS: Realizou-se revisão de literatura nas bases de dados Lilacs, Pubmed e Medline, tendo como descritores em português: infecção, neonatal e unidade de terapia intensiva. Descritores em inglês: infection, neonatal and intensive care unit, onde foram  selecionados 25 artigos, e após análise dos critérios de inclusão delimitados que foram: estudos primários que abordassem a temática das infecções hospitalares em unidades de terapia intensiva neonatais. 10 artigos não foram utilizados e por consequência descartados. Foram feitos a leitura dos outros 15 artigos na íntegra. RESULTADOS: Os resultados foram apresentados em 05 classes: 1- O Staphylococcus aureus resistente a meticilina em infecções na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN; 2- Vigilância aos casos de infecção em UTIN; 3- Distribuição topográfica das infecções neonatais em UTI; 4- Fatores de risco para desenvolvimento de infecções em UTIN e 5- Medidas de Prevenção e controle de infecções neonatais em UTI. A classe 1 com 15,52%; classe 2 com 15,38%; classe 3 com 23,08%; classe 4 com 25,64%; classe 5 com 20,51%. Observou – se que a classe que mais acarretou infecções neonatais foi a classe 4. CONCLUSÃO: Os cuidados de saúde são motivo de preocupação, principalmente em neonatos em unidade de terapia intensiva. Neste ambiente a prevalência de IH entre os recém-nascidos pode ser elevada de acordo com o tipo de assistência e associado a idade gestacional do RN, podendo acarretar um risco aumentado de morbimortalidade. Diante desse contexto, se faz necessário medidas de prevenção e controle, como higiene das mãos entre os profissionais de saúde, manutenção da técnica asséptica nos procedimentos, detecção precoce de portadores de IH e busca ativa de recém-nascidos colonizados.

   

   

   

   

        Palavras–chave: Infecção; Neonatal; Terapia intensiva.

   

• Palavras-chave
• Infecção; Neonatal; Terapia intensiva.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Enfermagem Neonatal