O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE À CRISE HIPERTENSIVA NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE À CRISE HIPERTENSIVA NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

• Autor
• Ana Cláudia Tavares Cadeira
• Co-autores
• Francisca Denise Rodrigues Correia , Luyslyanne Marcelino Martins , Ana Paula Martins de Araújo , José Diogo Barros
• Resumo

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  INTRODUÇÃO: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma patologia que atinge grande parte da população mundial. Como uma síndrome de origem multifatorial, a HAS apresenta diversos fatores que dificultam o seu controle, a ausência de sintomas é um dos fatores que dificulta o diagnóstico, pois somente metade das pessoas que são hipertensas possuem conhecimento. Essa é caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA) onde a Pressão Arterial Sistólica (PAS) ?140 mmHg e a Pressão Arterial Diastólica (PAD) ?90mmHg. Pode-se associar, frequentemente, às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos). O controle desta patologia é desenvolvido através de terapia medicamentosa prescrita de acordo com a gravidade do paciente. OBJETIVO: Analisar mediante a produção cientifica a crise hipertensiva e o papel do enfermeiro de urgência e Emergência. METODOLOGIA: Procedeu-se à consulta baseando-se em artigos científicos relevantes ao tema e por meio de bancos de dados, utilizando fontes como: LILACS , Scielo, Medline , SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) e Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde abrangendo entre todos esses conteúdo. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil, representando fatores de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares, renais e cerebrovasculares. A assistência à saúde é atualmente uma demanda crescente no contexto brasileiro, porém a prática não tem sido realidade, a chegada do paciente na emergência em busca de atendimento requer avaliação atenta e humanizada por parte dos membros da equipe de saúde, identificando se há necessidade de atendimento de urgência ou não. Durante a assistência de enfermagem é necessário agilidade no atendimento, na atenção ao paciente tanto no acolhimento e coleta de informações necessárias, como em verificar sinais e sintomas, principalmente em situações em que o usuário não saiba ou não consiga expressar sua queixa. CONCLUSÃO: O atendimento a crise hipertensiva requer um cuidado minucioso, onde cada membro tem suas atribuições definidas, entretanto faz-se necessário a junção de atribuições do profissional para uma intervenção efetiva e de qualidade. Foi possível delimitar as principais ações do enfermeiro quanto líder de equipe: responsável pelo funcionamento do serviço de saúde e também pelo desempenho do trabalho em equipe, bem como na classificação de uma crise hipertensiva. Nesse contexto, cabe ressaltar além da assistência, a relevância do enfermeiro buscar novos conhecimentos a fim de aprimorar sua atuação, o que conduz a um maior reconhecimento e valorização profissional.

   

• Palavras-chave
• HAS – Hipertensão arterial sistêmica, enfermeiro, humanizado.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Enfermagem em Urgência e Emergência