INTRODUÇÃO: Patologia crônica não contagiosa com dominância crucial para motivos de falecimento, morbidade e com o maior índice de internações no mundo. Seu progresso pode ser dividido em dois, sendo um isquêmico e outro hemorrágico. De acordo com o Ministério da Saúde o hemorrágico é responsável por 15% de todos os casos, sendo a causa de morte mais frequente, cujo o isquêmico é o mais comum representando 85% dos casos. O Acidente Vascular Encefálico (AVE), define-se por um déficit neurológico de princípio agudo e acelerado com uma durabilidade de mais de 24 horas, ocasionando foco no sistema nervoso central, tendo por resultado um transtorno de circulação cerebral. OBJETIVOS: Explicar a diferença entre o Acidente Vascular Encefálico isquêmico e hemorrágico e realçar a importância do profissional de enfermagem frente aos cuidados do AVE. METODOLOGIA: Foi realizado uma pesquisa integrativa com busca de dados na Scientifc Eletronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizando as palavras chaves: ave; cuidados intensivos; enfermagem. Possuindo bases de artigos publicados em língua portuguesa no período de 2016 a 2018. Foram encontrados 104 artigos e excluído 100 que não contribuíam para o objetivo, e selecionado 4. RESULTADOS: Com o estudo foi perceptível que o AVE isquêmico ocorre quando uma artéria é obstruída e impede a passagem de oxigênio para as células cerebrais, já o hemorrágico ocorre quando um vaso cerebral se rompe ocasionando um sangramento, que pode ser na superfície do cérebro ou dentro do tecido cerebral. O sexo feminino é mais propenso as sequelas com média de 51,40% e idade entre 43 a 70 anos. O paciente com essa enfermidade necessita de cuidados intensivos, sendo responsabilidade da enfermagem acolhimento e agilidade no atendimento, administração de fármacos, monitorização de forma contínua, prevenindo assim efeitos adversos. A observação introdutória é de importância do profissional de enfermagem com reparo na circulação, vias áreas e seus sinais vitais a cada meia hora, analisando seu prognóstico neurológico. CONCLUSÃO: Percebe-se que o papel da enfermagem é essencial no acompanhamento do indivíduo, pois o mesmo busca a prevenção e promoção da saúde, procurando sempre entender os sintomas do AVE inicialmente. Cabe ao enfermeiro o esforço de estar cada vez mais habilitado para compreender os sinais e sintomas da enfermidade e fazendo o uso dos diagnósticos e intervenções de enfermagem para reduzir a morbimortalidade.
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Autor Corporativo
NCS ENSINO EM SAÚDE
Rua Deputado Joaquim Inácio de Carvalho Neto, 346 - Nossa Senhora da Apresentação, Natal/RN
CEP - 59115-695
Equipe Editorial
Enfermeiro - Prof. Augusto Catarino (RN)
Enfermeiro - Prof. Gustavo Bezerra da Silva (RN)
Enfermeira - Isabela Marcelino Correia (RN)
Periodicidade
Publicação Anual
Idioma
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