ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO HEMORRAGICO DE TRONCO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO HEMORRAGICO DE TRONCO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

• Autor
• Marcela Farias dos santos
• Co-autores
• Tamiris de Souza Xavier , Franciare Vieira Silva , Kleviton Leandro Alves dos Santos , Karla Paes Macêdo Rodrigues Santos
• Resumo

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  INTRODUÇÃO: O acidente vascular Encefálico é a segunda causa de morte em todo o mundo, e a terceira causa mais comum de incapacidade. Tradicionalmente, os subtipos são AVE isquêmico, hemorragia intracerebral espontânea e hemorragia subaracnóidea aneurismática. 80% a 90% são atribuíveis a fatores de risco vasculares comuns, além do perfil lipídico desfavorável (HAUER,2017). A pneumonia está entre as complicações médicas mais comuns após o AVE, com uma incidência estimada variando de 2,4% a 47%( ALMEIDA, 2015) OBJETIVOS: Enfatizar a importância de cuidados adequados para o Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico de tronco, promovendo através do Processo de Enfermagem um melhor conforto e bem estar, contribuindo na evolução da homeostase. MÉTODO: Relato de caso com abordagem individual, descritiva, e qualitativa. Teve como campo de estudo o Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho de Arapiraca - AL. Foi realizado através de entrevista com o paciente, exame físico, tratamento prescrito e elaboração das intervenções de Enfermagem. Com levantamento bibliográfico em base no prontuário do doente, entrevista com acompanhante e em artigos científicos em web sites como o PubMed e o SciELO. Estabelecemos como critérios de inclusão: artigos disponíveis eletronicamente na íntegra, e que responderão ao objetivo do estudo acerca do tema proposto; publicados em português ou inglês. Como critério de exclusão, consideramos a repetição dos artigos selecionados ou resumos de teses. Para obter especificidade utilizamos os Descritores em Ciências da Saúde com o operador booleano AND. Aplicando os critérios de inclusão e exclusão objetivaram-se em suma 03 resumos. 01 no PubMed e 02 no Scielo. Utilizamos a limitação temporal dos últimos cinco anos. RESULTADOS: Resposta inflamatória é uma consequência bem documentada da hemorragia cerebral, e o envolvimento de produtos derivados da degradação da hemoglobina contribui decisivamente para a lesão cerebral (RIGHY, 2018). sumário de situação: J.C.S, 48 anos de idade, masculino, pardo, natural de Bom Conselho/PE , deu entrada na unidade no dia 24 de Abril de 2019. Hipertenso, diabético, aceitando bem dieta industrializada, via gastrostomia, marcha prejudicada. exame físico: Lúcido e orientado, com Glasgow 15. Cútis com xerodermia acentuada, turgor diminuído, íntegra, Braden 20. Acuidade auditiva diminuída. Acuidade visual preservada em orbita ocular D com pupila reagente, com prótese em orbita ocular E, pupilas isocoricas. Dispneico. Com desvio da rima labial. Com tórax do tipo chato e regular.   Com seio íntegro, presença de hipertricose. AP = MV. (+) em HAT- CRA, sibilos e roncos, respirando com auxilio de BIPAP, IPAP= 14 e EPAP=6 (Spo2 98%), Com FTV diminuído. ACV = RCR, em 2T, BNF, S/S. Abdômen do tipo globoso, flácido, indolor nos 4 flancos, normoativo com vascularização colateral presente, constipado Sic. (+/- 5 dias).  MMSS: hemiparesia D. MMII: MIE com movimentos preservados. SSVV: PA: 160/100mmHg; P: 86bpm; R: 24ipm; T°: 36,3°C; SPO₂: 98%; DOR: 9 CONCLUSÃO: É notório a importância da atuação da equipe de enfermagem para com o paciente, cabendo ao enfermeiro fazer uso além do seu tecnicismo também usar o Conhecimento, Habilidade e atitude, para que se possa traçar metas para uma boa Sistematização a Assistência de Enfermagem.

   

• Palavras-chave
• Enfermagem, Assistência de Enfermagem, Acidente Cerebrovascular.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Enfermagem em Urgência e Emergência