INTRODUÇÃO: Infecção hospitalar (IH) atinge um percentual de 10 a cada 100 pacientes hospitalizados, acreditasse que pode atingir anualmente cerca 1,5 milhão de pessoas. Os processos infecciosos contribuem com a prolongação dos internamento, dificulta a reabilitação, tem influenciar direto com o aumento das taxas de morbidade e mortalidade. O processo cirúrgico com ou sem colocação de implantes ou próteses representa um grande risco para infecção, principalmente as de sitio cirúrgico que ocorre até 30 dias após a cirurgia. A equipe de enfermagem como está ligada diretamente a assistência prestada ao paciente durante o pré e pós operatório deve estar preparada para promover ações e medidas que reduzam os ricos de IH. OBJETIVO: Revisar na literatura a importância da enfermagem no controle de infecção hospitalar no processo operatório (PO). METODOLOGIA: O estudo se trata de uma revisão da literatura, a coleta de dados foi realizada na base de dado Scientific Electronic Library Online - SCIELO. Entre o período de abril e maio de 2019. Os descritores utilizados foram, “enfermagem”, “infecção” e “cirurgia” com o conector bolleano AND. Após cruzamento de “enfermagem” AND “infecção” obtivemos 555 artigos, “infeção” AND “cirurgia” 86 artigos. Após aplicação dos critérios de filtro foi selecionado os artigos que estavam na língua portuguesa, publicados entre 2015 e 2018. Foram excluídos da pesquisa monografias, teses, cartas e editoriais, foram selecionados 5 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os cuidados de enfermagem prestados com segurança reduz os risco de infecção no PO, os primeiros 30 dias após a cirurgia destacasse as infecções de sitio cirúrgico, depois do primeiro mês predomina o risco das infecções relacionadas com a assistência de saúde, entre o segundo e o sexto mês, predomina o risco de infecções oportunistas, e após o sexto mês, o risco é das infecções adquiridas na comunidade ou predomina as infecções que são crônicas. Muitos fatores como diabetes mellitus, obesidade, doenças crônicas, desnutrição, idade, tabagismo e uso de outras drogas podem levar a complicações no processo operatório, a enfermagem deve estar preparada para oferecer uma assistência segura e eficaz trabalhando sempre com a prevenção. O profissional de enfermagem tem um papel fundamental para garantir o bem estar do paciente com a realização dos curativos que atuam como barreira física para proteger a incisão e absorver o exsudado da ferida cirúrgica, mantendo-a seca, limpa e evitando a contaminação bacteriana, O enfermeiro supervisiona esse procedimento, orienta e avalia a evolução da lesão, para que o curativo de escolha seja o mais adequado, considerando as características da ferida seu leito. CONCLUSÃO: As grande taxas de IH em cirurgias contaminadas ou limpas podem ser evitadas ou diminuídas seguindo cuidados eficazes e seguros. A enfermagem está ligada aos cuidados prestados durante o pré e pós operatório, favorecendo os processos de cicatrizações com curativos eficientes que podem ser oclusivos ou absorventes de diversos matérias, com objetivo de que levar uma segurança, favorecer a cicatrização e prevenir complicações, proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente.
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Autor Corporativo
NCS ENSINO EM SAÚDE
Rua Deputado Joaquim Inácio de Carvalho Neto, 346 - Nossa Senhora da Apresentação, Natal/RN
CEP - 59115-695
Equipe Editorial
Enfermeiro - Prof. Augusto Catarino (RN)
Enfermeiro - Prof. Gustavo Bezerra da Silva (RN)
Enfermeira - Isabela Marcelino Correia (RN)
Periodicidade
Publicação Anual
Idioma
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