Essa pesquisa tem como intuito avaliar as atitudes e as práticas dos cirurgiões-dentistas (CD) brasileiros em relação a substituir ou reparar uma restauração com falha. Para isso, a coleta de dados foi realizada através de um questionário eletrônico com 449 CD com CRO (Conselho Regional de Odontologia) ativo. Os resultados obtidos foram compilados no programa EXCEL®? 2016. Dos profissionais da região Nordeste a maioria relatou ter entre 20 e 29 anos de idade (48%) e entre 2 e 5 anos de formado (27%). 74% consideram a realização do reparo de uma restauração com falha e praticamente todos desses (73%) tem sucesso nessa abordagem, para preservar a estrutura dentária (73%) e evitar dano pulpar (52%). Em relação aos protocolos clínicos, 63% preparam a superfície dentária com o uso de brocas e/ou pontas diamantadas, 59% usam ácido fosfórico, 56% usam apenas sistema adesivo e 31% não usa nenhuma resina composta específica. Embora existam razões financeiras e biológicas para a realização de um reparo, esse procedimento não é bem aceito pelos clínicos, devido a diversidade de protocolos e passos que dificultam o uso dessa prática.Portanto, a grande maioria dos CD entrevistados fazem o uso de diversas condutas, sendo necessário um protocolo clínico bem definido para guiar a prática clínica.
REGRAS PARA APRESENTAÇÃO
DOS PAINÉIS CIENTÍFICOS
COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONESPO-RJ 2024
Mauro Piragibe Jr
Frederico de Campos Pires
Victor Lembo
COMISSÃO CIENTÍFICA DO CONCURSO DE PAINEL CIENTÍFICO DO CONESPO-RJ 2024
Armando Hayassy - coordenador
Luiz Otávio Ribeiro Garcia
Priscila Pereira Pavan Vidal
Marco Antônio saber Corpas
ATENDIMENTO: conesporj@gmail.com