IDADE HIPERTENSÃO NA TERCEIRA

  • Autor
  • Estanislau Gomes de Souza Neto
  • Co-autores
  • Synara de Fátima Bezerra de Lima , Joanna Darlen de Sousa Pereira , Jaqueline Diogenes da Silva , Bruna Oliveira Alves
  • Resumo
  • Introdução: A hipertensão arterial é conhecida popularmente como “pressão alta”, ela é uma doença crônica que afeta uma grande parte da população mundial. De acordo com a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, ela é a condição clínica com vários fatores caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos da circulação sanguínea. Relaciona-se com o sangue contra as paredes das artérias. Segundo Varella (2016), hipertensão é uma doença democrática, ou seja, não faz distinção, ela acomete crianças, adultos e idosos, homens e mulheres de diferentes classes sociais e condições financeiras. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem e de educação física na educação em saúde sobre hipertensão arterial com idosas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência de uma atividade educativa sobre a temática “hipertensão arterial”, contemplando conceito, diagnóstico, classificação e fatores de risco. O estudo apresenta uma tabela com os valores da frequência cardíaca e da pressão arterial de 10 voluntários que fazem parte do projeto social de educação física do Corpo de Bombeiros do Ceará no núcleo do bairro Panamericano. Esses valores serão classificados de acordo com a Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Essa pesquisa foi realizada no período do mês Setembro de 2017. Resultados e discussões: Foi identificado déficit de conhecimento do público em relação a fatores de risco. Foi analisado que a falta de atividade física regular pode favorecer a hipertensão. Há também o fator de risco etnia em consideração significativa. Essas classificações não podem ser consideradas como diagnóstico, pois este só pode ser confirmado por meio do cálculo regular da pressão sanguínea e o estudo de caso com a suspeição e a identificação de causas secundárias, além da avaliação de risco cardiovascular. Considerações finais: A prevalência da pressão aumenta significativamente à medida que as pessoas envelhecem ou apresentam outros fatores de risco. Para Andrade et al. (2014), a hipertensão arterial sistêmica pode acometer qualquer faixa etária, mas encontra na população idosa um elevado número de portadores devido às mudanças orgânicas que o envelhecimento proporciona. E o objetivo do tratamento é não deixar a pressão ultrapassar os valores de 120 por 80 mmHg, conforme Varella (2016). REFERÊNCIAS: ANDRADE, A. O. et al. Prevalência da Hipertensão Arterial e Fatores Associados Em Idosos. 2014. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/408/40838483003/> Acesso em: 9 ago. 2017.

    VARELLA, D. Doença e sintomas – Hipertensão. Nov. 2016. Disponível em: <https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/hipertensao/> Acesso em: 9 ago. 2017.

    MALACHIAS, M. V. B. et al. 7ª Diretriz brasileira de hipertensão arterial. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 107, set. 2016. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> Acesso em: 9 ago. 2017.

     

     

  • Palavras-chave
  • Idoso, Sexualidade, Educação, Hipertensão.
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • Processo de Cuidar
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Seja bem-vind@ à leitura dos Anais da CONEXÃO Fametro 2017!

Temos o prazer de disponibilizar à comunidade acadêmica os Anais do V Encontro de Iniciação à Pesquisa, V Encontro de Monitoria e Iniciação Científica e VII Encontro de Pós-graduação. Aqui estão os trabalhos que foram apresentados durante o evento, que agora são compartilhados em forma de artigos digitais. O tema da CONEXÃO Fametro 2017 foi “Arte e Conhecimento”.

Com este tema, procuramos fomentar discussões e pesquisas que abordassem as mais diversas áreas do conhecimento, demonstrando o potencial transdisciplinar e inovador dos pesquisadores, tendo a dimensão artística como principal norteador.

Tratam-se de trabalhos interessantes que podem auxiliar em estudos e pesquisas, estimular outros alunos e professores à produção científica e dar subsídios a novas práticas em campos de atuação diversos das áreas da saúde, humanas e exatas.

Esperamos que esta publicação ajude como mais uma opção de apoio à pesquisa e ao desenvolvimento científico, uma vez que concentra artigos resultantes de investigações comprometidas com a publicização do conhecimento de qualidade, a responsabilidade social e mudanças nos contextos de atuação.

 

Boa leitura!

 

Ana Ciléia Pinto Teixeira Henriques

PRESIDENTE DA COMISSÃO CIENTÍFICA

Comissão Organizadora

Caroliny Uchôa Sales
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Felipe de Freitas Magno
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Comissão Científica

Ana Cileia Pinto Teixeira Henriques
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