EFEITOS DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTE INTERNADOS

EFEITOS DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTE INTERNADOS

• Autor
• Ana Déborah Freitas de Paula
• Co-autores
• Hyara vitória Tavares Meneses , Natalia Bitar da Cunha Olegario , Natalia Aguiar Moraes Vitoriano , Rinna Rocha Lopes , Francilena Ribeiro Bessa
• Resumo

• INTRODUÇÃO: No âmbito hospitalar tem-se como protocolo a Ventilação Mecânica Invasiva (VMI), sendo um fator que aumenta a permanência do pcte na internação hospitalar, essa intervenção ocasiona redução da capacidade funcional relacionada à imobilidade, que é observada como um problema comum em pacientes que têm a necessidade dessa terapia, ocasionando surgimento de fraqueza dos músculos respiratórios e das musculatura periférica, prejudicando assim suas funções e interferindo diretamente na redução da qualidade de vida. Devido ao tempo de internação na UTI os pacientes acabam desenvolvendo déficits motores severos, com isso, a mobilização precoce no leito poderá ser uma fonte de estimulação sensório-motora, onde irá ajudar na prevenção de complicações secundárias à imobilização. OBJETIVO: Analisar a literatura sobre a eficiência da técnica de mobilização precoce em paciente internados. METODOLOGIA: trata-se de uma revisão de literatura, onde foram realizadas buscas bibliográficas de artigos nas bases de dados SCIELO, EBSCO e PEdro, com os descritores physiotherapy, early mobilization, rehabilitation, foram encontrados 12 artigos. Sendo selecionados como critérios de inclusão artigos no idioma português e inglês, publicados nos últimos 5 anos e que tivessem ligação com a temática. RESULTADOS E DISCUSSÃO: segundo a análise dos artigos, os mesmos apontam que a técnica de mobilização precoce tem eficácia na promoção da reorganização funcional do paciente, sendo esta abordagem de retirada rápida do paciente do leito, podendo iniciar a terapia a partir de 24 a 72 horas após o ocorrido. Baseando-se na cinesioterapia com exercícios e movimentos ativos e passivos, podemos encontrar a sedestação à beira leito, na cadeira de rodas, transferências e posicionamentos com mudanças a intervalos regulares. Sendo que, para começar esse procedimento o pcte tem que demonstrar aspectos como estabilidade clínica, o lado da lesão, a prontidão para a reabilitação, motivação, colaboração do paciente, adequação e capacidade de aprender. CONCLUSÃO: Conclui-se que a reabilitação na fase aguda além de reduzir a instalação de complicações secundárias, favorece a capacidade de realizar outras tarefas, eleva a autoestima, e, simultaneamente colabora com a recuperação motora, funcional e da autonomia do paciente.

• Palavras-chave
• physiotherapy, early mobilization, rehabilitation,
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Processo de Cuidar

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