Introdução: As desordens temporomandibulares (DTM) pertencem a um grupo de condições que afetam os músculos da mastigação ou a articulação temporomandibular (ATM). Essas condições falharam emesclarecer uma causa comum ou base biológica clara para sinais e sintomas relacionados e, por isso, são considerados como um grupo diverso de problemas de saúde relacionados a dor crônica.São sintomas característicos: dor muscular e/ou articular, função mandibular limitada, dor a palpação e ruídos articulares, estudos mostram que a dor e restrição de movimentos varia de 5 a 15%, ocorrendo principalmente em pessoas de 20 a 40 anos, especialmente mulheres. Objetivo: Caracterizar as principiais desordens articulares mais acometidas em pacientes com disfunção temporomandibular de origem articular. Metodologia: O seguinte estudo trata-se de uma revisão integrativa, pesquisada nas bases de dados PubMed, SciELO, onde foram encontrados 10 artigos. Foram utilizados como critério de exclusão trabalhos que não condizem com o tema abordado ou duplicados, sendo somente dois deles utilizados. Os critérios de inclusão foram artigos que condizem com o tema abordado, publicado nos últimos cinco anos, em língua portuguesa. Utilizando os descritores: Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular, Implicação da Disfunção temporomandibular Resultados e Discussão: Diante dos fatos encontrados nos 2 artigos selecionados para este estudo, ambos obtiveram resultados satisfatórios. Nos estudos foram observados a formas mais comuns de desarranjos internos que implicam em estalos e cliques no momento de movimentações desse disco, onde é preciso fazer o tratamento para minimizar os efeitos e complicações geradas por esta desordem, na qual estes pacientes podem apresentar características de mordida cruzada e desvios na posição Centrica dos dentes, essas bases se tornam visíveis quando se forma feito testes para avaliar o tamanho da mandíbula e foram observados redução anatômica dessa região onde o disco se apresentaram deslocados. Com esse aumento da fricção e essa ausência da lubrificação pode impedir o funcionamento suave da articulação, esses sintomas podem estar associados ao deslocamento da articulação temporomandibular, porém não existe uma hipótese diagnostica cientificamente adequada até o presente momento. O segundo tópico nota-se que alterações degenerativas também proporcionam características de ruídos contínuos, na forma de crepitação. A crepitação pode estar acompanhada de artralgia, sendo denominada osteoartrite ou, na ausência de dor, osteoartrose. A artralgia é caracterizada de dor préauricular espontânea ou provocada, que pode ser desenvolvida secundariamente a osteoartrite e acometer a articulação temporomandibular. Algumas mudanças morfológicas na articulação temporomandibular podem causar nenhuma remodelação ou redução, entretanto esse remodelamento se torna disfuncional quando afeta adversamente a função articular mecânica ou a oclusão, sendo dessa forma caracterizada pela redução volumétrica na cabeça do côndilo. Estas mudanças geram os ruídos e deficiências de movimentos e instabilidades oclusais, ficando claro que podem ser múltiplos os fatores que podem causar danos incluindo fatores externos e até mesmo genéticos. Outro ponto que cabe salientar são as implicações terapêuticas para o tratamento de possíveis desordens que possam acometer a articulação temporomandular, existem diversos estudos e terapias que tratam essa temática, mas o que mais foi observado nos estudos em questão a citação do uso de placa estabilizadora que requer uma regressão do dano mecânico exercido pelas parafunções e o uso de glicosaminas para redução da dor em articulações incluindo a mandibular. Considerações finais: Concluímos que estas revisões evidenciam que mesmo havendo fatores de risco históricos para desenvolvimento da Disfunção Temporomandibular, inclusos os casos com predominância articular, a associação que se firma entre as variáveis parece ter direções opostas. Então a etiologia das condições relacionadas às direções clinicas prospectivas e laboratoriais, principalmente nos estágios iniciais do seu desenvolvimento colaboram pra guiar os passos seguintes da terapia no futuro. Enquanto o uso terapêutico dos suplementos alimentares aparentam ser uma alternativa segura, como exemplo do sulfato de glicosaminas, no lugar do uso de drogas anti-inflamatórias comumente usadas no controle da dor relacionada a? osteoartrite da Articulação, da mesma maneira que as placas estabilizadoras não tem a completa eficácia comprovada para a maioria dos pacientes com Disfunções Temporomandibulares.
Seja bem-vind@ à leitura dos Anais da Conexão Unifametro 2022!
Temos o prazer de disponibilizar à comunidade acadêmica os Anais do X Encontro de Iniciação à Pesquisa, X Encontro de Monitoria, XII Encontro de Pós-graduação e III Encontro de Experiências Docentes. Aqui estão os trabalhos que foram apresentados durante o evento, que agora são compartilhados em forma de artigos digitais.
Esperamos que essa coletânea possa auxiliar em estudos e pesquisas, estimular outros alunos e professores à produção científica e dar subsídios a novas práticas em campos de atuação diversos das áreas da saúde, humanas e exatas.
Agradecemos a todos pela confiaça em compartilhar suas produções científicas em nosso evento e contamos com sua participação na próxima Conexão!.
Boa leitura!
Drª. Denise Moreira Lima Lobo
Coordenadora da Comissão Científica da Conexão Unifametro 2022
As normas para submissão e apresentação de trabalhos podem ser acessadas em: https://doity.com.br/conexao-unifametro-2022/artigos
Comissão Organizadora
Juliana Pereira Pessoa
Thalita Rodrigues
Thaiane Bezerra
Arlan Diego Alencar Freitas
Ricardo Junior
Fábio Júnior Braga
Murilo Costa
Davi Menezes
Raphaela Sobral
Laiza Rodrigues
Comissão Científica
Denise Moreira Lima Lobo - Coordenação Comissão Científica
Lucas Souza
Roberta Mable Rabelo Sampaio Mapurunga
A Comissão Científica permanece à disposição pelo e-mail conexaocientifica@unifametro.edu.br e presencialmente na sala da Coordenadoria de Pesquisa e Monitoria (COOPEM) localizada no Campus Carneiro da Cunha do Centro Universitário Fametro - Unifametro.
Os anais da CONEXÃO Unifametro 2021 estão disponíveis no link: https://doity.com.br/anais/conexaounifametro2021
Os anais da CONEXÃO Unifametro 2020 estão disponíveis no link: https://doity.com.br/anais/conexaounifametro2020
Os anais da CONEXÃO Unifametro 2019 estão disponíveis no link: https://doity.com.br/anais/conexaounifametro2019
Os anais da CONEXÃO Unifametro 2018 estão disponíveis no link: https://doity.com.br/anais/conexaofametro2018