GESTANTES APRESENTAM CONHECIMENTO SOBRE SÍFILIS INSUFICIENTE NO BRASIL

GESTANTES APRESENTAM CONHECIMENTO SOBRE SÍFILIS INSUFICIENTE NO BRASIL

• Autor
• Breno Holanda Alves
• Co-autores
• Angelica Maiara Freires Rabelo , Laryssa Maia Pitombeira , Maria Wanessa Freires Rabelo , Rodolfo de Melo Nunes
• Resumo

• Introdução: A sífilis é uma infecção sistêmica, crônica, não dispõe de vacina, mas curável, transmitida durante a relação sexual ou gestação (congênita), e exclusiva do ser humano sendo considerada epidêmica. Quando não tratada, evolui para estágios de gravidade variada, podendo acometer diversos órgãos e sistemas do corpo humano. Entretanto, a falta de conhecimento sobre a doença e de medicamento, assim como reações alérgicas a terapia e abandono das políticas de educação em saúde sobre as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) têm dificultado a prevenção, controle e erradicação da sífilis. Objetivos: Realizar uma revisão integrativa sobre o nível de conhecimento sobre a sífilis entre gestante nos últimos dez anos. Métodos: As bases de dados utilizadas foram LILACS, PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Google acadêmico e Medline (Literatura Internacional em Ciências da Saúde). Foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão, após a aplicação destes, restaram 5 estudos. Resultados: Nos últimos dez anos encontrou-se cinco trabalhos em língua portuguesa avaliando o conhecimento sobre a sífilis entre as gestantes. Desses cinco, todos escritos por autores brasileiros. Além disso, traziam no título do trabalho o termo “conhecimento das gestantes e sífilis”. Com relação ao ano de publicação, dois em 2020, um em 2019 e dois em 2017. Desses cinco descritos anteriormente, três publicados em revista científica e dois ainda estão no repositório aguardando publicação em periódicos científicos. Todos os trabalhos foram obtidos no google acadêmico, bem como tinham como objetivo identificar ou analisar o conhecimento das gestantes sobre a sífilis. Dos cincos estudos, dois estudos eram descritivos com abordagem quantitativa e três com abordagem qualitativa. Por fim, com relação a taxa de conhecimento sobre a sífilis, nos estudos quantitativos variou entre 76% e 46%. Já nos estudos qualitativos as palavras foram deficientes e limitadas. Conclusão: A revisão mostrou a deficiência de informação básicas sobre a sífilis entre as gestantes. No entanto, essa desinformação pode ser reduzida com a adoção de ações de prevenção e promoção da saúde sobre a temática da sífilis entre moças e mulheres em idade fértil, assim como durante a gestação.

• Palavras-chave
• Sífilis; IST em gestantes; Sífilis congênita.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Farmácia Hospitalar e Clínica

Voltar Download