Introdução e objetivos: No início da pandemia nos municípios, foram criadas as barreiras sanitárias de combate ao novo SARS-CoV-2, que proporcionaram aos estudantes da saúde a chance de exercer a função de agente educativo. Ao mesmo tempo em que a educação em saúde é a responsável por incitar no indivíduo o pensar crítico e reflexivo, levando-o à sua autonomia como ser coletivo e transformador da sua realidade, o estudante foi capaz de melhorar as suas habilidades comunicativas, essenciais no processo que leva ao bem-estar do paciente. Além disso, a interação que ocorre nesses espaços desestimula a disseminação do vírus, pois as informações a respeito do combate à doença são enfatizadas. Dessa forma, nosso objetivo é relatar a experiência de graduandos em Medicina nas barreiras sanitárias. Experiência: As barreiras sanitárias em Uberaba-MG, fomentadas pela Secretaria de Saúde, foram realizadas no período de março a abril de 2020 e tiveram a participação de profissionais e estudantes da área da saúde. Nós, estudantes de Medicina, abordávamos os veículos e efetuávamos um questionário inicial para identificar os indivíduos com sintomas gripais. Após isso, checávamos a procedência do veículo e coletávamos os dados pessoais. Em seguida, aferíamos a temperatura com um termômetro digital e prosseguíamos com a entrega de panfletos informativos sobre o Sars-CoV-2. Nesse cenário, as informações por nós obtidas permitiam a realização de orientações fundamentais para frear a propagação do vírus, na medida em que aliava as informações mais recentes do SARS-CoV-2 aos métodos básicos de prevenção. Ao mesmo tempo, reforçando a ideia do isolamento social pelo município, nossa presença desestimulava a mobilidade de pessoas, enquanto a comunicação com diferentes indivíduos, exercida em curto espaço de tempo, nos fez aprimorar nossa capacidade de informar de maneira sucinta, clara e objetiva, requisitos necessários para o nosso futuro como profissionais da saúde. Conclusão: Portanto, como alunos participantes do projeto, tivemos a oportunidade de aprimorar nossas habilidades comunicativas e de desenvolver a autonomia individual dos cidadãos, consequentemente reduzindo a propagação do vírus. Nesse sentido, a educação em saúde, promovida pelas barreiras, colaborou para o aprimoramento, ao mesmo tempo, do indivíduo e do município, dentro do contexto da pandemia
Comissão Organizadora
I Congresso Interligas de Ciência e Saúde
Laryssa Cristina Terra Sousa
Jardel de Almeida Monteiro
ABLAM Nacional
Geovanna Ribeiro Athie
Isabella Polyanna Silva e Souza
Ludmila Raynner Carvalho Alves
Juan Felipe Galvão da Silva
Álvaro Alves de Sá Júnior
Marcus Vinícius Santos do Nascimento
Ana Elisa Pereira Braga
Henrique Galvão da Silva
Mayane Oliveira Assis
Helena Cardoso Bernardes
Isabela Geres Batista Ramos
Marco Antônio da Silva Júnior
Maria
Sthefani Ferreira Bonfim da Silva
Beatriz Pereira Vilela
Camila Ferreira Silva
Flávia Ferreira Costa
Izabella Bernardes Araujo
Luisa Miranda Zafalão
Mariana Rodrigues Ferreira
Gustavo Albertini de Souza
Mathias Rezende Macedo
Antônio Carlos Ferreira Tonhá
Izadora Rodrigues da Cunha
Kátia Lorena Alves de Queiroz
Lysandra de Queiroz Cunha Barradas
Raissa Brunis Fiori Salvador
FÁBIO MORATO DE OLIVEIRA
Aline Alves Moura
Larissa Jacob Rakowski
Pedro Augusto Barbosa Silva
Julia Mathias Mendonça Meirelles
Larissa Alves Peixoto
Bárbara Cortez Martinez
Cintia Morais Vieira
Felipe de Andrade Bandeira
Júlia
Nathalia Bandeira de Almeida
Vinicius Rodrigues de Andrade
Enzo Lustosa Campos
EDLAINE FARIA DE MOURA VILLELA
Guilherme Sastre de Souza
Sarah Amancio Valvassoura
Andressa Oliveira Gomes
Iwry Alves Salgado
José França Rezende Neto
Luis Henrique da Silva Lima
Felipe Coutinho Rodrigues
Ingrid Ferreira Santos
Irena Kuzmiecz Costa
Laryssa Cristina Terra Sousa
Marcela Costa de Almeida Silva
Pamela Luquetti Paiva
Renata Vitorino Borges
Thalía Rissa Silva
Mariana de Moura Lopes
Vitória Moraes de Campos Belo
Comissão Científica
Monique Costa Dias
Isabela Morais Borges
Ana Elisa Pereira Braga