INTRODUÇÃO:
A anemia nutricional é uma das principais doenças do mundo, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina (Hb) no sangue está abaixo dos níveis considerados normais para o sexo, faixa etária, estado fisiológico e altitude. (CEMBRANEL; DALLAZEN; GONZÁLEZ-CHICA, 2013). O ferro é um nutriente essencial ao organismo, associado à produção de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo, sendo referido como o problema hematológico mais comum, a deficiência nutricional mais prevalente e ignorada no mundo, particularmente entre mulheres e crianças de todas as idades em todos os países. (SANTOS, 2012).
A anemia ferropriva possui maior prevalência em mulheres (incluindo gestantes) e crianças, principalmente nos países em desenvolvimento. O risco é duas vezes maior para desenvolver a doença em crianças entre seis e 24 meses do que aquelas entre 25 e 60 meses (OSÓRIO; LIRA; BATISTA-FILHO, 2001).
No Brasil, a tendência do número de aumento da anemia em pré-escolares foi evidenciada por dois estudos nos quais a prevalência da doença passou de 35,6% na década de 80, para 46,9% na década de 1990, no município de São Paulo, e de 19,3% para 36,4%, na Paraíba (JORDÃO et al, 2009). No ano de 2011 foi estimado que por volta de 38% grávidas, 43% das crianças e 29% de mulheres em idade reprodutiva tiveram anemia, correspondendo a 273 milhões de crianças, 32 milhões de gestantes e 496 milhões de mulheres não grávidas (AMARANTE et al., 2015).
Apesar de poucos estudos nacionais relacionados à anemia, dados regionais têm demonstrado elevada prevalência de anemia no Brasil, em todas as idades e níveis socioeconômicos (OLIVEIRA et al., 2002).
O paciente é considerado anêmico quando apresenta menos de 11g de hemoglobina por 100 mL de sangue para mulher e criança e menos de 12g/100mL para o homem. Contudo, devemos somar a isso o caso em que a hemoglobina esteja funcional (normal), não-desnaturada e que o volume sanguíneo seja normal. (SANTOS, 2012).
O ferro que é utilizado pelo organismo pode ser obtido principalmente da dieta e da reciclagem de hemácias senescentes e a quantidade deste absorvida é regulada pela necessidade do organismo. A aquisição do ferro da dieta na forma heme (forma com maior absorção) corresponde a 1/3 do total e é proveniente da hemoglobina (Hb) e mioglobina contidas na carne vermelha (GROTO,2008). A molécula de hemoglobina é um tetrâmero, constituído por quatro cadeias polipeptídicas, duas ? (representadas em amarelo) e duas ? (cinzento). As cadeias ? possuem 141 aminoácidos e as cadeias ? 146 aminoácidos, sendo muito semelhantes à da mioglobina. Cada cadeia polipeptídica contém um grupo prostético heme (representado em vermelho), ligado covalentemente. Estruturalmente, os quatro monómeros ligam-se dispondo dímeros, que formam o tetrâmero da hemoglobina (GROTO,2008), conforme a FIGURA 1.0:
Já a internalização do ferro na forma heme da dieta é feita pela proteína transportadora do heme-1 (HCP1) que se localiza na membrana apical das células do duodeno. O heme liga-se à membrana da borda dos enterócitos duodenais e atravessa a membrana plasmática ligada a proteína, logo depois o ferro é então liberado da protoporfirina pela heme oxigenase, fazendo parte, assim, do ferro não heme, sendo armazenado na forma de ferritina ou liberado do enterócito para o sangue (DONOVAN; ROY; ANDREWS, 2006). Como é possível observar na FIGURA 2.0:
A proteína da hemocromatose (HFE) está fortemente ligada com a regulação da absorção intestinal do ferro. Esta interage com o receptor da transferrina (TfR) e detecta o seu grau de saturação, sinalizando para o enterócito se há menor ou maior necessidade de absorção do ferro na luz intestinal (DONOVAN; ROY; ANDREWS, 2006).
A expressão da hepcidina é regulada por alguns fatores, como o estado do ferro (a sobrecarga de ferro aumenta sua expressão, enquanto a anemia e hipoxemia a reduzem) e o processo inflamatório, em que a IL-6 tem um papel fundamental. A ferroportina é o receptor da hepcidina e a interação hepcidina-ferroportina controla os níveis de ferro nos enterócitos, e macrófagos e hepatócitos (GROTO,2008).
Durante o processo gestacional a demanda total do ferro, estando ela gravida de um único feto, é triplicada, em virtude das necessidades do feto, placenta em crescimento e volemia materna em expansão, além de se observar alterações como o aumento da massa de eritrócitos e perdas sanguíneas do parto. Tanto a gestante como o feto precisam de ferro para formar hemoglobina e constituir uma reserva para os primeiros três meses após o nascimento (SANTOS, 2012).
O diagnóstico laboratorial é o mais indicado para a detecção de pacientes com deficiência de ferro, pois possibilita uma intervenção precoce caso o exame aponte uma redução nos níveis de reserve desse mineral. Exames como: hemograma, transferrina sérica, ferritina sérica, ferritina plasmática, zincoprotoporfirina (ZPP) eritrocitária são alguns dos exames capazes de detectar a depleção de ferro no organismo (ARAÚJO et al., 2011).
Alguns estudos têm identificado a anemia como um dos principais fatores de risco na gravidez, relacionada com uma série de efeitos deletérios para o binômio mãe-filho, podendo ser associada a maior taxa de mortalidade materna e perinatal; baixo peso ao nascer, maior risco de prematuridade e nascimento de recém-nascidos com reservas de ferro abaixo do normal, entre outros (TOWNSLEY, 2013).
Neste contexto, revisou-se a literatura científica em bases de dados sobre o tema em foco (anemia ferropriva em gestantes: causas e soluções), com o intuito de buscar um melhor entendimento e compreensão para esta problemática da saúde pública constante no Brasil que atinge diferentes populações.
OBJETIVO
MÉTODOS
Se trata de um artigo de revisão de literatura, ao qual foi realizada uma busca de evidências no período setembro e outubro de 2019, inicialmente palavras chaves (anemia ferropriva, gestantes e diagnóstico) representativas do tema foram elencadas e utilizadas na Biblioteca Virtual em Saúde(Bireme/BVS) para obtenção de descritores (DeCS) utilizado na busca nas bases de dados da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos-PubMed (Anemia, Iron-Deficiency; Pregnant Women; Diagnosis) e Biblioteca Eletrônica Científica Online-Scielo (Anemia Ferropénica; Mujeres Embarazadas; Diagnóstico/Anemia Ferropriva; Gestantes; Diagnóstico), como filtros artigos publicados nos últimos 10 anos e 5 anos para Scielo e PubMed respectivamente, e como operador boleano foi utilizado o conector “and”. Em seguida a lista de artigos resultante da busca passou por uma análise criteriosa dos títulos e resumos e apenas os artigos relacionados ao tema foram selecionados para leitura completa, fichamentos dos mesmos, análise, reflexão das informações encontradas e elaboração da revisão (Figura. 1). Como critérios de inclusão foram escolhidos estudos que abordassem o tema como um todo, evidenciando as 3 palavras chaves. Como critérios de exclusão foram retirados estudos que fugiam ao tema, e por não obedecerem aos critérios de inclusão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dos 90 artigos obtidos da busca sistemática nas bases de dados, após análise criteriosa dos títulos e dos resumos, apenas 23 compuseram a amostra final para elaboração deste artigo (Tabela 1).
A análise desses artigos mostrou que na atualidade a deficiência do mineral ferro é reconhecida como o mais comum estado de déficit humano, das mulheres em idade fértil 10 a 30% podem apresentar sinais de deficiência de ferro, enquanto que durante o período gestacional este número sobe para 10 a 60%. Dentre as grávidas e lactentes, no primeiro ano de vida, 20 a 60% chegam a apresentar anemia ferro deficitária. (M. Lopes, Sheila, 2010).
O período gestacional está associado a uma série de alterações fisiológicas e anatômicas, tais como mudanças no sistema hematológico, respiratório e cardiovascular. Essas modificações se iniciam desde o crescimento do feto e se desenvolvem por toda a gestação até o término da lactação.
Provavelmente, em nenhuma outra fase do ciclo vital exista maior mudança no funcionamento e na forma do corpo humano em tão curto espaço de tempo.
Além das alterações funcionais, a anemia ferropriva destaca-se como uma das complicações mais comuns de uma gravidez e dependendo da gravidade, pode acarretar prejuízo para mãe e/ou feto. As gestantes têm maior risco de desenvolver a anemia pelas altas demandas fisiológicas próprias e da unidade feto-placentária, difíceis de serem supridas apenas pela dieta, além da perda sanguínea que pode ocorrer durante o parto.
Devido à anemia, essas mulheres têm menor ganho de peso durante a gestação, maiores riscos de partos prematuros, placenta prévia, hemorragias, ruptura prematura de membranas, pré-eclâmpsia, eclâmpsia, sepsis pós-natal, maior risco de morte, menor desempenho laboral, fadiga, fraqueza e dispneia assim como maiores complicações para o feto como baixo peso do recém-nascido, prematuridade, mortalidade natal, anemia neonatal, falha do desenvolvimento pela anemia e pobre desenvolvimento intelectual.
Há uma relação entre o status de ferro da mãe e a depressão, o stress, as funções cognitivas e as interações mãe filho, ou seja, eles estão ligados, a deficiência de ferro afeta negativamente o seu humor e as interações com o recém-nascido, e a suplementação protege contra estes efeitos. No período da gravidez o diagnóstico de anemia por deficiência do íon ferro é mais complicada, uma vez que, a alteração da hemoglobina por hemodiluição tem causas variáveis, sendo comum essa condição, a mulher ser assintomática ou apresentar sintomas que pode ser atribuídos as alterações fisiológicas que ocorrem normalmente na gestação.
Devido ao reconhecimento dos efeitos prejudiciais da anemia para a saúde e sobrevida do binômio mãe/filho, a estratégia de combate já está bem estabelecida e centrada na modificação dos hábitos alimentares, diagnóstico e tratamento das causas da perda de sangue, controle de infecções que contribuem com o desenvolvimento da anemia, enriquecimento de alimentos e suplementação medicamentosa com sais de ferro. Considerando que hábitos alimentares inadequados são o principal determinante da deficiência de ferro e que a fortificação de alimentos que compõem a prática alimentar contribui para a diminuição do risco da deficiência do mineral os autores Sato et al. (2010) obtiveram resultados similares ao utilizar alimentos de fonte de ferro, naturais e fortificados como forma de tratamento nas gestantes da população amostral do estudo. E verificaram também que 96,0% das gestantes ingeriram alimentos fontes de ferro diariamente, as quais apresentaram frequências baixas de anemia, mas com reservas inadequadas de ferro.
Sato et al. (2010) avaliaram o consumo de alimentos utilizados como fontes naturais de ferro de origem animal e vegetal; alimentos enriquecidos, estimuladores da absorção de ferro e potenciais inibidores da absorção do mineral. Relataram a inadequação do consumo de ferro, folato e cálcio e destacaram a necessidade de estratégias combinadas: enriquecimento dos alimentos, suplementação medicamentosa para gestantes.
CONCLUSÃO
A gestação é compreendida como um período na vida da mulher em que as necessidades nutricionais encontram-se aumentadas, visto que a futura mãe necessita atender a demanda de micronutrientes para atender as necessidades maternas e desenvolvimento fetal, sendo de fundamental importância que ela adquira hábitos alimentares saudáveis, a fim de promover a garantia de ingestão de micro e oligoelementos como: ácido fólico, ferro, zinco, vitamina A e cálcio.
Assim, tendo em vista que a anemia ferropriva atinge diversas populações principalmente criança e mulheres (incluindo as gestantes), principalmente em países em desenvolvimento, deve-se levar em consideração que esta problemática relacionada à saúde pública do Brasil deve ser diagnosticada o quanto antes, evitando falsos negativos e negligencias neste respectivo diagnóstico, para dessa forma diminuir a prevalência de determinada patologia, além da morbimortalidade materna e/ou fetal.
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