INTRODUÇÃO: A ideia do uso do cuidado paliativo em pacientes terminais surgiu inicialmente na Inglaterra, no ano de 1967, com a criação do Saint Christopher Hospice pela inglesa, Cicely Saunders. Essa instituição além de ser a pioneira no acolhimento desse tipo de paciente, estimulou o aumento da utilização de um cuidado mais humanizado, durante os atendimentos médicos. OBJETIVOS: O presente trabalho enfatizar como os cuidados paliativos tornam-se uma importante alternativa na melhora da qualidade de vida de pacientes em fase terminal. METODOLOGIA: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura e utiliza-se da base dados Scielo e do Google Acadêmico, tendo como descritores o “cuidados Paliativos” e o “estado terminal”. Do qual pôde ser selecionados 8 trabalhos que respeitaram os critérios de inclusão e exclusão para a escolha dos mesmos. Está disponível na integra, ser publicado em português e estando com a temática relacionada à importância do cuidado paliativo na melhora da qualidade de vida dos pacientes em estado terminal, são alguns dos critérios de inclusão desta pesquisa, dos quais se contrapõem com o critério de exclusão que pode ser caracterizado pelos artigos que não estavam entre os anos de 2003 e 2019. RESULTADOS: Quando não há mais possibilidade de cura e a finitude está próxima em casos de doenças terminais, o foco de toda a equipe multidisciplinar envolvida, deve estar voltado ao melhoramento da qualidade de vida do indivíduo, buscando sempre o conforto, alívio e respeitando a integralmente e subjetividade do paciente e de sua família, que também entra em processo de luto e que deve ser acolhida. CONCLUSÃO: Dessa forma, devido a atual compressão do paciente em fase terminal, não apenas como um ser humano que sofre devido a uma dor física, mas também, como alguém que passa por limitações e que precisa de amparo, observou-se a necessidade da utilização da abordagem paliativa, a fim de possibilitar o alivio do sofrimento do paciente e a melhora da sua qualidade de vida.
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