Resultados e Discussão: As infecções perinatais são muito comuns e constituem um grande problema de saúde pública pela elevada morbimortalidade a elas associadas. O diagnóstico dessas infecções é desafiador, pois muitas vezes apresentam poucos sintomas na gestante, passando despercebidas. No recém-nascido (RN), a maioria das infecções é assintomática, com manifestações clínicas tardias ou, até mesmo, sequelas da evolução da doença. A prevalência da toxoplasmose congênita no Brasil é alta, podendo levar a inúmeras complicações para mãe e para o feto se não tratada. Os riscos para o feto incluem aborto espontâneo, morte fetal, ou complicações graves como hidrocefalia, calcificações intracranianas e coriorretinite, que podem levar a problemas neurológicos e de visão. Objetivo e Metodologia: Assim, a intenção de tal estudo é, por meio da revisão da literatura contemporânea, ampliar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a toxoplasmose congênita, favorecendo o reconhecimento precoce, o diagnóstico adequado e o manejo oportuno da infecção no contexto neonatal. Considerações Finais:
Diante da elevada prevalência da toxoplasmose congênita e das graves consequências que pode acarretar ao binômio materno-fetal, reforça-se a importância do conhecimento aprofundado sobre essa infecção entre os profissionais de saúde. A ampliação da compreensão sobre os aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos da toxoplasmose congênita é fundamental para promover o reconhecimento precoce e o manejo adequado da condição ainda no período neonatal, contribuindo para a redução da morbimortalidade e para a melhoria dos desfechos clínicos a curto e longo prazo.
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