INTRODUÇÃO: A depressão infantil tem se tornado uma preocupação crescente de saúde
pública, apresentando início precoce e impacto significativo no bem-estar, desempenho
escolar e risco de suicídio. OBJETIVOS: Visa analisar as principais medidas preventivas,
considerando fatores de risco e estratégias nos contextos familiar, escolar e social.
METODOLOGIA: Baseou-se em uma revisão bibliográfica narrativa, utilizando fontes
como o DSM-5, o Tratado de Pediatria da SBP e artigos científicos das bases SciELO,
PubMed e LILACS. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os achados indicam que a depressão
em crianças apresenta sintomas semelhantes aos dos adultos – tristeza persistente, alterações
de sono e apetite, baixa autoestima e pensamentos suicidas – além de sinais como
agressividade, retraimento, dificuldades de aprendizagem e ansiedade; evidenciando a
importância do diagnóstico precoce e de intervenções baseadas na Terapia
Cognitivo-Comportamental (TCC) para promover habilidades socioemocionais e prevenir a
piora do quadro. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que a atuação conjunta entre
família, escola e serviços de saúde é essencial, com programas como o Friends for Life e
políticas públicas, por exemplo, o Programa Saúde na Escola, demonstrando potencial.
Recomenda-se a ampliação de pesquisas com metodologias padronizadas e o uso de
tecnologias digitais na promoção da saúde mental infantil.
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