Introdução: Diferente dos adultos, os critérios para diagnóstico da pressão arterial
(PA) elevada em crianças são diferentes, devendo levar em consideração que esta
medida se altera conforme a criança aumente em idade e tamanho, tornando assim
impossível definir um único valor para definir hipertensão. Tal diagnóstico está
amplamente relacionado ao sobrepeso e à obesidade, com estudos que trazem mais
de 30% de sua população de estudo apresentando essa relação. Objetivo: identificar
os sinais precoces (clínicos, comportamentais, etc.) e fatores de risco (genéticos,
ambientais, de estilo de vida, etc.) associados à pressão alta na infância, bem como
reconhecer estratégias eficazes no reconhecimento e intervenção dessa condição.
Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, com o objetivo de reunir
e sintetizar as principais evidências científicas sobre hipertensão arterial na infância,
enfatizando a importância do reconhecimento precoce dos sinais clínicos, dos fatores
de risco associados e das medidas preventivas e terapêuticas recomendadas por
diretrizes nacionais e internacionais. Resultados: O sedentarismo, o sobrepeso e a
obesidade são em quase sua totalidade associados ao aumento da pressão arterial.
Outros pontos também devem ser levados em consideração, como o índice de massa
corporal, índice de qualidade de vida e estatura. Conclusão: Estudos reforçam que o
controle pressórico na infância pode reverter danos cardíacos e reduzir riscos futuros,
embora pesquisas futuras devam superar limitações metodológicas e culturais.
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Roberto Luiz Ferreira Soares
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