INTRODUÇÃO: A fitoterapia, que é o uso de plantas medicinais como forma terapêutica, é uma realidade que vem se tornando cada vez mais forte dentro da atenção primária, com apoio de grandes instituições como a ONU- Organização das Nações Unidas. No entanto, não é algo tão utilizado dentro da saúde pública, uma vez que esse tipo de conhecimento não está sendo disseminado, além de não ser ofertada dentro das instituições de ensino. OBJETIVO: Avaliar, por meio de uma análise de estudos clínicos, a relação entre os desafios e oportunidades da aplicação da fitoterapia dentro do SUS. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com estudos publicados nos últimos 13 anos no idioma português, com buscas consultadas nas bases de dados especializadas PUBMED e SCIELO, com seus respectivos descritores em Ciências da Saúde - DeCS: Fitoterapia; Atenção básica; com o auxílio do operador booleano (AND). RESULTADO: Ao final da busca, foram analisados cinco artigos relacionados ao tema proposto, sendo utilizados de parâmetro analítico três. Foi verificado que mesmo tendo várias formas de disseminação de informação a respeito dessa terapêutica, estas não estão sendo acessadas ou não chegam aos profissionais da saúde, uma vez que estes queixaram-se da falta de estudos clínicos comprovando eficácia, indicações, validade de uso, dosagem e contraindicações dos medicamentos fitoterápicos. Os estudos demonstraram, por outro lado, que foi publicado no Caderno de Atenção Básica nº 31 do Ministério da Saúde intitulado "Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica" buscando estimular a implantação de novos programas no SUS. CONCLUSÃO: Dessa forma, a correlação entre os artigos buscaram entender quais as relações entre as oportunidades e os desafios dentro da Atenção Básica à Saúde, evidenciado, então, uma gama de resultados positivos à sociedade, mas que não são muito explorados devido a falta de conhecimento e por isso a fitoterapia deixa de ser uma alternativa a tantos tratamentos que poderiam ter um melhor prognóstico.
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Natállia Gabriela Silva Gomes
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