INTRODUÇÃO
O primeiro transplante realizado no mundo foi em 1933 no Estados Unidos, assim, essa técnica foi difundida, sendo realizada pela primeira vez no Brasil em 1964. Na atualidade, ela é pautada em modos de transplantação e drogas imunossupressoras, as quais são altamente benéficas ao receptor.
OBJETIVO:
Analisar o atual cenário de transplante no Brasil e apresentar as dificuldades enfrentadas pela falta de recursos e doadores disponíveis.
MÉTODO:
Trata-se de uma revisão de literatura de caráter analítico. Foi realizada busca de dados nas plataformas Google Academic, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE e PubMed. Na busca eletrônica foram utilizados os seguintes termos chaves: Transplante, doação de órgãos, morte encefálica, permissão familiar.
RESULTADOS:
No Brasil, há leis que permitem pessoas em vida ou após a morte doarem órgãos, tecidos, células, e partes do corpo para a realização de transplantes de outro indivíduo. Os benefícios de um transplante bem sucedido são inúmeros, dentre eles o principal é a melhoria da sua qualidade de vida e aumento da expectativa de vida. O Brasil, tem o maior sistema público de transplante do mundo, porém, ainda apresenta uma lista de espera extensa, maior do que a quantidade de doadores disponíveis. Isso, se deve as restrições parciais e absolutas para a doação ou por negação da família. A negação familiar, é uma das principais causas da não doação, o que poderia ser diminuído se a população tivesse maior acesso as informações sobre os procedimentos de doação e transplantes de órgãos e sua importância.
CONCLUSÃO:
A doação de órgãos e tecidos é baseada em conceitos bioéticos e pautada em leis de responsabilidade médica, os quais devem ser preparados para diagnosticar tanto o paciente receptor, quanto o doador. Sendo indispensável uma equipe tecnicamente preparada para realizar todas as etapas do processo.
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