Quais os fatores de risco evitáveis para câncer estomacal?: Revisão Sistemática

  • Autor
  • Maria Gabriella Borges Braga
  • Co-autores
  • Mateus Gonçalves de Sena Barbosa , Júlia de Melo Donzeli
  • Resumo
  • INTRODUÇÃO:

    No carcinoma gástrico observa-se que seu início é insidioso, com alto grau de malignidade e metástase, assim, o mau prognóstico do paciente geralmente é irremediável. Com isso, as medidas profiláticas atuam nos fatores modificáveis da doença, de tal forma que evento possa ser evitado.

     

    OBJETIVO:

    Este estudo tem como objetivo revisar a literatura sistematicamente, apresentando as principais evidências científicas acerca dos fatores de risco evitáveis para câncer estomacal.

     

    MÉTODO:

    Esta é uma revisão sistemática da literatura, baseada no método PRISMA com síntese de evidências científicas. Fundamentada na pergunta norteadora “quais são os fatores de risco evitáveis para câncer estomacal?”. A seleção dos artigos para revisão foi realizada no MEDLINE, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Web of Science e SciELO, usando os seguintes descritores: Neoplasias Gástricas, Fatores de risco, Prevenção de doenças e Estômago, sendo selecionados os artigos publicados de 1960-2021, disponíveis em inglês, espanhol ou português. Cada artigo e suas respectivas referências foram obtidos na íntegra e analisados.

     

    RESULTADOS:

    A exposição contínua a um fator de risco causa efeitos adversos que aumentam a probabilidade de desenvolver a doença. O câncer estomacal é multifatorial, agrega hábitos não saudáveis, bem como refeições ricas em alimentos salgados e defumados, tabagismo, etilismo, sobrepeso, sedentarismo, ingestão de chá preto, chá verde e café; além do contágio por cepas virulentas do H. pylori. Em vista disso, quando associados a questões genéticas, o indivíduo apresenta alto risco de desenvolver a doença. Um dos estudos atestou que 50,1% dos pacientes analisados com neoplasia referiram alimentação inadequada, tabagismo e alcoolismo. É nesse contexto que a toxicologia age avaliando a probabilidade carcinogênica das substâncias, possibilitando a realização de medidas profiláticas.

     

    CONCLUSÃO:

    Com isso, através dos dados gerados pela toxicologia, pode-se implementar programas de prevenção eficazes à neoplasia gástrica. Em que estudos já comprovaram que por meio das alterações comportamentais percebe-se uma diminuição notória na evolução da carcinogênese.

  • Palavras-chave
  • Neoplasias Gástricas, Fatores de risco, Prevenção de doenças, Estômago.
  • Modalidade
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  • Revisão de literatura
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