INTRODUÇÃO:
A avanço da microcirurgia tem modificado de forma significativa o meio da cirurgia plástica reconstrutiva, oferecendo muitas vantagens. Ela pode ser recomendada para tratar quase todas as partes do corpo humano, incluindo vasos, nervos, ligamentos e tendões.
OBJETIVO:
Tem como objetivo o estudo da microcirurgia reconstrutiva na cirurgia plástica, evidenciando sua importância nos dias de hoje e seus benefícios para avaliar se é um método seguro para ser realizado.
MÉTODO:
Esse estudo foi feito com base em artigos tanto brasileiros como americanos, pesquisado no banco de dados da Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde e Pubmed.
RESULTADOS:
O que antes costumava ser através de múltiplos procedimentos cirúrgicos, demorados, com rotação de retalhos pediculados tubulares de um local de um corpo para outro, foram substituídos por uma reconstrução em um único tempo cirúrgico com transferência de múltiplos tecidos. Com isso, diminui-se o tempo de internação, gasto hospitalar, morbidade de outros tempos cirúrgicos e possibilidade de fechamento primário da área doadora. A vascularização do retalho é superior às suas necessidades e colabora com a maior vascularização do leito receptor. Esse tipo de procedimento pode ser direcionado para cuidar de fraturas expostas, feridas graves, lesões de plexo e transplante de órgãos, sempre conectando o sistema nervoso e circulatório do órgão doador com o do receptor.
CONCLUSÃO:
Espera-se bons resultados de um procedimento como esse para se ter aceitação na sociedade, pelos gestores hospitalares e os planos de saúde. Com base em alguns estudos, pode-se concluir que o procedimento microcirúrgico é confiável e tem pouca sequela na área doadora.
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