INTRODUÇÃO: A Doença de Alzheimer atua na perda cognitiva progressiva, diminuição da função e autonomia do indivíduo, tendo degeneração sináptica, perda neuronal e aumento da deposição de placas senis como sintomas. A perda de memória é comum e precoce, afetando nas atividades de vida diária.
OBJETIVO: Diante disso o objetivo do trabalho é conhecer e entender quais as consequências são acarretadas no cotidiano dos idosos portadores de Doença de Alzheimer.
MÉTODO: O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática composta por artigos buscados em diferentes bancos de dados, tais como: PubMed, Google Scholar, os descritores de saúde usados compreendem: Doença de Alzheimer e Qualidade de Vida. Os critérios de inclusão utilizados foram: textos disponibilizados gratuitamente e publicações no período de 2015 a 2020.
RESULTADOS: Foram incluídos 10 estudos que evidenciaram que a taxa de envelhecimento da população no mundo vem crescendo, assim como as doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo o Alzheimer sendo esta, fonte de muitas pesquisas recentes para muitos profissionais da saúde. Essa patologia compromete a integridade física, mental e social do idoso, bem como sua qualidade de vida. A família do idoso com demência também é diretamente afetada e necessita de orientação e cuidados. Segundo os estudos encontrados há ainda falhas nos testes durante a fase de diagnóstico do paciente. Alguns médicos não priorizam a avaliação dos sintomas neuropsiquiátricos do Alzheimer levando a um subtratamento e consequentemente reduzindo a melhora na qualidade de vida dos pacientes.
CONCLUSÃO: Recomenda-se que os médicos tenham como prioridade a avaliação dos sintomas neuropsiquiátricos, para dessa forma minimizar as consequências acarretadas pelo diagnóstico tardio e dar suporte à família com uma equipe multidisciplinar.
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