INTRODUÇÃO:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma desordem do neurodesenvolvimento. Ele pode prejudicar a comunicação verbal e não verbal. O diagnóstico clínico depende da observação do indivíduo. É muito importante que esse transtorno seja identificado e comece a intervenção o quanto antes.
OBJETIVO:
Explicar a importância da identificação e intervenção precoce em casos de crianças com o Transtorno do Espectro Autista.
MÉTODO:
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada a partir de artigos da língua portuguesa e inglesa pesquisados nas bases de dados SciELO, PubMed e Google Acadêmico, com os descritores “Transtorno do Espectro Autista”, “pediatria” e “intervenção médica precoce”, no período de 2017 a 2020.
RESULTADOS:
O diagnóstico conta com a observação do paciente e para isso utiliza-se de escalas como o DSM-V (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) para determinar os critérios básicos do diagnóstico. Profissionais apontaram como principais sinais de risco que um bebê pode apresentar a falta de interação com a mãe, pediatra ou com o ambiente, manifestada pela ausência de contato visual e a não resposta aos estímulos. Já na criança, o retardo da linguagem, as estereotipias também preocupa. A suspeita diagnóstica deve ser feita o quanto antes, pois quando ela é tardio aumenta a probabilidade de agravos. Como já é possível identificar esse transtorno em crianças de 6 a 12 meses, busca-se o reconhecimento precoce para um tratamento eficaz, trazendo mais benefícios sociais e educacionais.
CONCLUSÃO:
Concluiu-se ao final dessa revisão que o Transtorno do Espectro Autista deve ser diagnosticado o quanto antes sendo possível a suspeita diagnóstica antes dos 12 meses de vida, além disso, esse diagnóstico precoce esta aliado a benefícios para o autista sendo estes sociais ou educacionais.
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