Síncope Vasovagal - Etiologia, Diagnóstico, Tratamento.

  • Autor
  • Emanuel Francisco de Carvalho Pinto
  • Co-autores
  • Antonio Marmo Gomes Casimiro Neto , César Henrique Batista de Melo e Sousa , Stefano Emanuele Cirenza , Leticia Stephanie Pires Xavier Gomes Ribeiro
  • Resumo
  • INTRODUÇÃO:
     A síncope vasovagal é causada por um neuro reflexo desproporcional da circulação periférica (vaso) e do nervo vago (vagal) caracterizada por perda de consciência súbita, de solubilidade rápida. Queixa frequente, que deve ser devidamente acompanhado e pode indiciar outros distúrbios.
    OBJETIVO:
    O objetivo do estudo foi através de uma revisão bibliográfica elucidar questões sobre a síncope vasovagal, sua etiologia, epidemiologia, fatores desencadeantes. E também abordar seus possíveis tratamentos.
    MÉTODO:
    Diante do contexto, esse estudo busca fazer uma revisão de literatura com as publicações dos anos de 2010 a 2020, utilizando os seguintes descritores: síncope vasovagal, diagnóstico e tratamento em bases ele­trônicas de dados Google acadêmico e SCIELO. Os artigos selecionados de acordo com os critérios de inclusão: artigos que disponibilizem seu texto completo, artigos com versão online, produções que estivessem publicadas nos idiomas português e inglês e publicadas entre os anos de 2010 a 2020 e exclusão: teses, dissertações, monografias, artigos que divergem com a temática.
    RESULTADOS:
    De etiologia ligada a desequilíbrio venoso, onde o indivíduo prolongadamente em pé tem seu retorno venoso reduzido, o que leva a uma ativação simpática e inibição parassimpática desbalanceada, o processo por fim leva a bradicardia e síncope, com recuperação do quadro rápida. A epidemiologia da SVV se dá em populações sobre estresse emocional, grandes períodos em posição ortostática, e arritmias. O diagnóstico se dá pelo HUT (Head up tilt test), teste que replica as condições de uma síncope angulando a cabeça do paciente. O tratamento de primeira mão para SVV é conservador, utilizando o aumento de água e sódio do paciente a fim de orientar o volume extracelular. Já o farmacológico, em casos graves (pouco resolutivo) é caracterizado pelo uso de beta-bloqueadores e alfa-agonistas.
    CONCLUSÃO:
    Mesmo com um constante progresso ao longo dos anos, várias questões relacionadas a casos graves da SVV ainda não foram elucidadas. Dessa forma uma investigação mais profunda, abrangente e detalhada deve ser efetuada para um entendimento e serviço ao paciente de melhor qualidade

  • Palavras-chave
  • Síncope vasovagal, Diagnóstico, Tratamento.
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