Alfa-sinucleína Presente Na Glândula Salivar Como Possível Biomarcador Para Diagnóstico Da Doença de Parkinson.

Alfa-sinucleína Presente Na Glândula Salivar Como Possível Biomarcador Para Diagnóstico Da Doença de Parkinson.

• Autor
• Jean Carlos Lima de Sousa
• Co-autores
• Francisco José Mendes Júnior , Maria Eduarda Oliveira Amorim , Débora Letícia Sousa Cavalcante
• Resumo

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  INTRODUÇÃO

  A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por uma perda progressiva de sistemas neuronais, sendo necessário diagnóstico precoce. Destarte, surgiu como possível biomarcador para diagnóstico da doença de Parkinson a Alfa-sinucleína presente na glândula salivar.

  OBJETIVO:

  Identificar em artigos publicados na área da saúde a presença da Alfa-sinucleína presente na glândula salivar, como possível biomarcador para diagnóstico diferencial na doença de Parkinson.

  MÉTODO:

  Utilizando as bases de dados Lilacs, PubMed e Scielo, realizou-se uma revisão integrativa da literatura, apoiada na questão norteadora “ Alfa-sinucleína pode ser usada como possível biomarcador para diagnóstico da doença de Parkinson?’’. Para tal, os descritores “Glândula Salivar”, “Alfa-sinucleína”, “Doença de Parkinson”, escritos em português e em inglês foram adotados, alternados com operador booleano AND, para artigos submetidos entre os anos de 2015 a 2020.

  RESULTADOS:

  Perante a análise dos artigos selecionados, os resultados apontaram característica patológica marcante da DP que é o acúmulo anormal de alfa-sinucleína (?-SYN) em neurônios dopaminérgicos e em outros locais anatômicos, em exemplo, glândulas salivares, sendo assim, realizado biópsias nessas glândulas, principalmente na submandibular, mostrando a Alfa-sinucleína em valores consideráveis em pacientes com DP, portanto, servindo como possível biomarcador para diagnóstico diferencial para DP. Ainda possui estudos controversos, indicando não haver associação, como também, outros que defendem a tese acima, portanto, sendo necessário estudos metodológicos mais rígidos com acompanhamento temporal maior que evidencie Alfa-sinucleína como diagnóstico diferencial no campo da pesquisa e da medicina.

  CONCLUSÃO:

  Alfa-sinucleína mostra-se bastante promissor para diagnóstico do mal de Parkinson, pois estudos mostraram sua presença como um possível biomarcador, já outros relataram resultados inconclusivos para ser efetivamente usado como diagnóstico, porém, tal forma de diagnóstico mostra-se futuroso para DP.

   

• Palavras-chave
• Alfa-sinucleína. Diagnóstico. Mal de Parkinson.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Revisão de literatura

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