Identificar INTRODUÇÃO:
A definição de um aerossóis consiste em micropartículas de secreção respiratória transportada pelo ar, atingindo uma distância maior. Em uma abordagem inicial de vias aéreas, a conduta pode gerar aerossóis que aumentam o risco de transmissão do patógeno Sars-CoV-2 do novo coronavírus.
OBJETIVO:
Identificar as correlações existentes entre procedimentos de intubação e extubação e os novos protocolos de manejo na pandemia para menores chances de transmissão de aerossóis.
MÉTODO:
Trata-se de uma revisão que se deu por levantamento exploratório de dados da literatura, feito o uso da coleta de informações por intermédio de bases de dados da Scientific Eletronic Library online (Scielo) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).
RESULTADOS:
Em pacientes confirmados ou sob suspeita de COVID-19, não se recomenda exceder duas tentativas de intubação pelo risco de propagação do vírus. Por isso, usa-se máscara laríngea ou se considera traqueostomia. As medidas de proteção mínimas, como higienização e uso de equipamento de proteção pessoal (EPI), são reforçadas. Na intubação traqueal, o paciente deve estar acordado e um especialista administra sedação intravenosa para minimizar a tosse e, com isso, a dispersão viral pelo ar. Entre as alternativas para o procedimento, a impressão tridimensional viabiliza a confecção de equipamentos com sistema de videolaringoscopia, tornando a intubação traqueal mais segura, realizada em tempo hábil e com bom custo-benéfico, o que se adapta à realidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
CONCLUSÃO:
Conclui-se que muitos são os riscos de contaminação para o anestesiologista pelo novo coronavírus. Medidas de proteção, maior distância entre as vias aéreas do profissional e do paciente e menor duração das intervenções dificultam a transmissão do patógeno no ambiente hospitalar.
as correlações existentes
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