Introdução:
Estudos mostram incidência maior de depressão e ansiedade entre os pacientes oncológicos, principalmente pelo medo de morrer e de pensar como a família ficaria com uma possível ausência. O diagnóstico de câncer inunda a cabeça e nessa hora a equipe médica e a família são fundamentais.
Objetivo:
Analisar por meio de artigos e pesquisas a problematização da depressão e a ansiedade nos pacientes oncológicos; despertar para familiares a melhor forma de como agir para evitar com que aconteça.
Método:
O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica através de artigos, revistas, jornais e textos científicos da literatura que abordam a temática da depressão e ansiedade em pacientes oncológicos. Dentre eles uma dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Fundação PIO XII, a qual além de ser criteriosa na definição da incidência das doenças foi um bom referencial teórico para tomar como base para a análise crítica.
Resultados:
A dor pode levar a problemas psicológicos e sociais, instabilidade emocional e dificuldades de enfrentamento e, em alguns casos, também pode levar ao isolamento, estigma, mudanças de papéis e perda de autonomia. A prevalência estimada de doenças mentais em indivíduos com câncer é de aproximadamente 20% a 50%. O estudo mostrou que a maior parte destes pacientes não apresenta antecedentes psiquiátricos e/ou psicológicos prévios, nem todos necessitam de medicação para contornar essa situação, que muitas vezes é apenas reflexo de uma situação estressante nova na vida (transtorno de ajustamento).
Conclusão:
Pode-se concluir que atitudes como pesquisas na internet, comparações com outros casos conhecidos podem aumentar ansiedade e a depressão nesses pacientes. É indicado que ele deva conversar com o seu médico, para que dê apoio ao paciente e a sua família, informando o que deve ser feito.
Palavras-chave:
Dor Oncológica. Depressão. Ansiedade.
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