INTERVENÇÕES FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS NO MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

  • Autor
  • Gabrielle Silva Sales
  • Co-autores
  • Angie Pinheiro Amaral , Dara Kretschemer Amorim , Lívia Maciel Fernandes , Kamila Binsfeld Finger , Paulo Henrique Cardoso Barbosa , Paloma dos Santos Pimentel , Andressa Pereira Ronn , Anna Carolina da Silva Santos , Natália Sousa , Wellington de Mattos Domingos
  • Resumo
  •  

    INTERVENÇÕES FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS NO MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

     

    Introdução: Pacientes oncológicos podem apresentar quadro álgico, conforme a progressão da doença, denominado dor oncológica. Esta é caracterizada por dor mista, multifatorial e manifestação aguda ou crônica. Embora haja pouca divulgação de meios para minimizar tal queixa, eles existem e são divididos em métodos farmacológicos e não farmacológicos. O seu correto uso é capaz de minimizar a queixa álgica e melhorar os aspectos físicos e psicológicos dos pacientes. Assim, o presente estudo objetiva conhecer tais métodos.

    Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica realizada em duas bases de dados, Scielo e LILACS, a partir da seguinte combinação: "dor do câncer" OR "cancer pain" AND "terapêutica" OR "therapeuthics". O período compreendido de busca foi 2016 a 2020. Ao todo, após exclusão de artigos que tangenciavam o objetivo do presente estudo, a análise se restringiu a 10 artigos.

    Resultados e Discussão: A base para o manejo farmacológico da dor oncológica é a escada analgésica da Organização Mundial da Saúde (OMS), cujos degraus representam a intensidade da dor de modo crescente. Do nível mais baixo ao mais elevado se encontram, respectivamente, os antiinflamatórios não-esteroidais e analgésicos simples, os opioides fracos e fortes, além dos fármacos adjuvantes, os quais são usados em qualquer degrau e conforme as necessidades individuais de cada paciente. Os métodos não farmacológicos, utilizados a fim de complementar o controle da dor, compreendem a acupuntura, a espiritualidade, fisioterapia, métodos anestésicos intervencionistas e a cirurgia. Estas práticas apresentam resultados satisfatórios e ausência de efeitos adversos significativos. No entanto, com exceção da fisioterapia, muitos estudos apontam conflitos de interesse e risco de viés em seus resultados.

    Conclusão: Desse modo, é necessário mais estudo a respeito de intervenções medicamentosas e não medicamentosas utilizadas, a fim de instituí-las no tratamento e, assim, proporcionar uma melhor qualidade de vida ao paciente oncológico.

     

     

    Palavras-chave: Dor do câncer; Terapêutica; Dor Oncológica.

     

     

  • Palavras-chave
  • Dor do câncer, Terapêutica, Dor Oncológica
  • Área Temática
  • Revisão de literatura
Voltar Download
  • Relato de caso ou de experiência
  • Estudo original
  • Revisão de literatura
  • Estudo original
  • Revisão de literatura
  • Estudo epidemiológico
  • Relato de caso
  • Relato de experiência
  • Avaliação pré clínica
  • Avaliação clínica

Comissão Organizadora

Comissão CIS

Comissão Científica