Introdução: O trauma hepático é comum nas emergências, representando 5% das admissões, devido à localização e tamanho do órgão. O atendimento inicial deve seguir os princípios do ATLS, com diagnóstico precoce. Objetivo: O objetivo desta revisão de literatura foi conceituar e descrever os avanços recentes no diagnóstico, manejo e desfechos de pacientes com trauma hepático atendidos em serviços de urgência e emergência. Metodologia: Este estudo é uma revisão narrativa da literatura que utilizou descritores em inglês e português. A pesquisa foi realizada em bancos de dados como PubMed e BVS, com estudos publicados na data de janeiro de 2014 a março de 2024. Resultados: Foram identificados 930 registros em bases de dados, dos quais, após triagem, foram selecionados 16 para leitura completa. Discussão: A classificação das lesões hepáticas é fundamental para definir estratégias terapêuticas. O diagnóstico requer uma avaliação criteriosa e o manejo cirúrgico é reservado para casos graves ou falhas nas estratégias não cirúrgicas. Complicações pós-trauma hepático exigem vigilância e intervenção adequadas para
minimizar mortalidade. Conclusão: O manejo do trauma hepático é crucial devido ao seu impacto na saúde, abrangendo desde a estabilização inicial até tratamentos adaptados à gravidade da lesão. Desafios incluem acesso rápido a cuidados especializados.
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Ananda Coelho
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