Mal de Parkinson: prevenção e tratamento

  • Autor
  • Marcondes de Lima Oliveira
  • Co-autores
  • Francisca Chaves Moreno , Karoline dos Santos Silva , Micaelle Chaves Moreno
  • Resumo
  • INTRODUÇÃO: O mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez muscular, cinesia, perda da expressão facial, incontinência urinária, etc. assim o órgão fonoarticulatórios passam a não se movimentar de forma harmoniosa impedindo o estabelecimento de uma emissão vocal inteligível, já que 80% dos pacientes tem problema de voz e fala que surgem antes dos tremores (ASSOCIAÇÃO DE PARKINSON). Atualmente é a segunda doença neurológica mais frequente, ficando atrás apenas da famosa doença de Alzheimer. Ela pode ocorrer em qualquer idade e ambos os sexos, estimando-se ainda que cerca de 10% dos casos ocorram em pessoas abaixo dos 40 anos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima de 65 anos é afetada por ela. A prevalência estimada é de 100 a 200 casos por 200 mil habitantes. Somente no Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas sofram com o problema. OBJETIVO: Pesquisar na literatura cientifica a respeito das complicações que o mal de Parkinson provoca na vida dos pacientes e relacionar com sua qualidade de vida METODOLOGIA: Trata-se uma revisão bibliográfica realizada nas plataformas virtuais Bireme, Google Scholar, Lilacs,Cocrhane e Biblioteca Virtual em Saude – Scielo, de artigos publicados na integra, sem recorte temporal. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O mal de Parkinson pode surgir a partir de fatores ambientais, genéticos, situações de estresse oxidativo, anormalidades mitocôndrias ou alterações no processo de envelhecimento. Considerando-se que se tem também como fator de risco o surgimento da patologia por causas multifatoriais, que se referem ao agrupamento de algumas causas cotadas acima, como por exemplo a predisposição genética associada ao modo de vida do indivíduo. Um dos primeiros sintomas a apresentar-se é  o tremor em decorrência de oscilações involuntárias do corpo, que com o avanço patológico surge outros sintomas como a bradicinesia (movimentação lenta), rigidez muscular, perda de movimentos autônomos, alterações na fala e postura, além de outros sintomas não motores como a depressão, sudorese, seborreia, etc. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O tratamento é  realizado através de terapias medicamentosas que contribuem para influenciar o desempenho das funções motoras, porém só os medicamentos não são capazes de combater os sintomas, dessa forma a fisioterapia ganha um papel importante para a reabilitação do paciente, dessa forma a fisioterapia associada aos medicamentos contribuem para a qualidade de vida do paciente.

  • Palavras-chave
  • Saúde, Mal de Parkynson, patologia
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