O RACISMO ESTRUTURAL DO QUARTINHO DE EMPREGADA NA FORMA DE SENZALA MODERNA: O país que preserva o trabalho análogo a escravidão como forma de lucro.

  • Autor
  • REJANE DE OLIVEIRA GOMES
  • Resumo
  • No período pós abolicionista, o país passou por um novo problema; mais de 700 mil pessoas estariam desempregadas e sem moradia a partie daquele momento, homens e mulheres pretos e pardos, gente acostumada a lida do campo e afazeres domésticos. Muitas mulheres negras permaneceram dentro das casas de seus senhores executando os serviços domésticos e se dedicando a cuidados, como de leite. Essas mulheres sofreram com uma espécie de cinismo histórico, pois apegadas as crianças as quais cuidavam, foram forçadas a permanecer nestes lares em prol das mesmas. Surgindo assim, a profissão de empregada doméstica que mora no emprego e acumula diversas funções. O presente artigo, aponta para a importancia deste debate nos dias atuais, especialmente no que tange aos direitos humanos e ao racismo estrutural.

  • Palavras-chave
  • Palavras chave: Direitos humanos, racismo estrutural, trabalho escravo, Direito Penal
  • Área Temática
  • Direitos humanos das mulheres
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  • Saúde
  • Educação
  • Autonomia econômica
  • Mulheres em espaços de poder e decisão
  • Enfrentamento à violência contra a mulher
  • Corpos e sexualidade
  • Serviços públicos e seu impacto no quotidiano de mulheres
  • Bens Comuns
  • Paz e desmilitarização
  • Terra, Extrativismo e Mudanças climáticas
  • Gênero, Língua e Poder
  • Utopias feministas concretas
  • Imaginários sociais, corredores de opressão e emancipação
  • Violência doméstica contra a mulher
  • Exploração sexual comercial de mulheres adolescentes/jovens
  • Direitos humanos das mulheres
  • Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres
  • Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
  • A importância da aplicação dos grupos reflexivos de gênero
  • Desafios de atendimentos humanizados e revitimização das mulheres agredidas
  • Eixo Transversal
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  • Mulheres em espaços de poder e decisão
  • Enfrentamento à violência contra a mulher
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  • Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres
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  • A importância da aplicação dos grupos reflexivos de gênero
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  • Desafios de atendimentos humanizados e revitimização das mulheres agredidas
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