No período pós abolicionista, o país passou por um novo problema; mais de 700 mil pessoas estariam desempregadas e sem moradia a partie daquele momento, homens e mulheres pretos e pardos, gente acostumada a lida do campo e afazeres domésticos. Muitas mulheres negras permaneceram dentro das casas de seus senhores executando os serviços domésticos e se dedicando a cuidados, como de leite. Essas mulheres sofreram com uma espécie de cinismo histórico, pois apegadas as crianças as quais cuidavam, foram forçadas a permanecer nestes lares em prol das mesmas. Surgindo assim, a profissão de empregada doméstica que mora no emprego e acumula diversas funções. O presente artigo, aponta para a importancia deste debate nos dias atuais, especialmente no que tange aos direitos humanos e ao racismo estrutural.
Comissão Organizadora
Ananda Coelho
Aryadne Feitosa Candeira
Beatriz Souza da Conceição
Comissão Científica
Náthaly Oliveira Youssef de Novaes Issa