A institucionalização do parto, provocou não só a perda da autonomia da mulher, como também reforçou o surgimento da violência obstétrica, na qual são realizados procedimentos dolorosos e constrangedores, como uso discriminado de ocitocina, isolamento da gestante de seus familiares e prescrição de dieta zero. Sendo assim, revela-se o profissional da enfermagem com seu amplo e importante papel de acompanhar essa gestante, orientando-a e prevenindo-a dessas atitudes desde o pré-natal até o puerpério.
Comissão Organizadora
Ananda Coelho
Aryadne Feitosa Candeira
Beatriz Souza da Conceição
Comissão Científica
Náthaly Oliveira Youssef de Novaes Issa