RESUMO: Com o retorno das atividades escolares presenciais, uma grande parcela dos estudantes que retornaram apresentou um enorme déficit de aprendizagem e uma difícil readaptação as rotinas de sala de aula, ocasionando com que fosse necessária uma idealização e direcionamento de ações onde os conteúdos curriculares fossem adequadamente trabalhados. Com isso, este trabalho teve como objetivo planejar e executar aulas experimentais para turmas de primeiros anos em seu retorno às atividades presencias, propondo experimentações como método motivador para o ensino de química. Os bolsistas do programa PIBID tiveram assim oportunidade de trazer a discussão quais seriam as próximas intervenções e de que forma seria possível minimizar a discrepância entre os estudantes frente ao conhecimento em química. Utilizando para isso duas atividades práticas referentes ao conteúdo de destilação simples e modelos atômicos na perspectiva de Ruthefor-bohr. Dessa forma foi executado no laboratório da escola de tempo integral professora Izaura Antônia de Lisboa (EPIAL) os encontros e mensurado o grau de eficiência da aula pratica por meio de questionários avaliativos aplicados antes e depois das intervenções, na qual observamos que antes da aula experimental os alunos apresentavam uma grande dificuldade nos assuntos abordados, onde percentuais de 44% a 72% de acertos foram notados. Dessa forma conclui-se que os resultados das intervenções não foram satisfatórios, mas trouxeram com isso necessidade em acompanhar o aluno e identificar o que é preciso para potencializar seu aprendizado utilizando o conhecimento cientifico e junto de aulas práticas para um melhor aprendizado.
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