O cenário pandêmico fez muita coisa mudar, inclusive no âmbito educacional, diante desse contexto, nasceu uma série de reflexões sobre o cotidiano das escolas no período remoto e no retorno ao ensino presencial. Nesse aspecto, o presente artigo tem por finalidade contextualizar vivências e práticas do Programa Residência Pedagógica, situando fatos importantes retirados das observações do modo remoto e presencial. Foi realizado a partir da pesquisa-ação, com suporte na pesquisa bibliográfica. Baseia-se em autores como Sacristán (2017), Pimenta e Lima (2017) e Freire (2017). No primeiro momento aborda algumas considerações sobre o período de ensino remoto, os desafios e limitações inerentes ao ensino e aprendizagem no contexto de práticas remotas na escola e na turma lócus de pesquisa-ação do PRP. No segundo momento, ressalta como se deu o retorno às atividades presenciais e as problemáticas vivenciadas. Por fim, o artigo trata da importância do Programa Residência Pedagógica. Foi possível perceber a presença marcante das práticas tradicionais de ensino, a falta de ludicidade, dos jogos e das brincadeiras durante as atividades remotas da instituição e que essas práticas predominam também nas aulas presenciais.
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